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Loja de departamento Macy's também rompe relação comercial com Donald Trump

Internacional|

Nova York, 1 jul (EFE).- A rede de lojas de departamento Macy's anunciou nesta terça-feira que também decidiu romper sua relação comercial com o magnata americano e pré-candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, após seus polêmicos comentários xenófobos contra imigrantes mexicanos. "Pelo teor das declarações feitas por Donald Trump, que são inconsistentes com os valores da Macy's, decidimos pôr fim a nossa relação comercial com o senhor Trump", disse a empresa em comunicado. A Macy's afirmou estar "decepcionada" e "consternada" pelos comentários de Trump sobre os imigrantes mexicanos e destacou que a diversidade e a inclusão são dois dos pilares da empresa, que "não tolera nenhum tipo de discriminação". A relação comercial do multimilionário com a Macy's remonta a 2004, quando a rede de lojas de departamento começou a vender a coleção de roupas masculinas Trump, que será retirada gradualmente das araras. Trump fez duras críticas contra os imigrantes mexicanos e propôs a construção de um muro na fronteira sul dos Estados Unidos. "Quando o México envia suas pessoas, não manda os melhores, mas cidadãos com muitos problemas. Estão enviando drogas, crimes. São violadores" durante discurso em 16 de junho, quando lançou sua candidatura às primárias republicanas para a corrida à Casa Branca. Desde então não cessaram as críticas e muitas empresas romperam suas relações comerciais, como as emissoras de televisão "Univisión" e "NBC", que não transmitirão os concursos de Miss EUA e de Miss Universo, organizados pela Trump Organization. Apesar da polêmica, o magnata reiterou suas críticas à imigração, e disse que toda essa reação está "motivada politicamente" para limitar sua liberdade de expressão. Ele já entrou com um processo contra a Univisión por quebra de contrato. O grupo "Televisa" também anunciou que não participará de projetos de comunicação ligados a Trump, e personalidades como Ricky Martin e Lupita Jones criticaram os comentários do empresário. EFE elr/cd

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