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Lula: morte de Chávez não deve interferir nas melhorias sociais da Venezuela

Em nota oficial, ex-presidente brasileiro disse ter orgulho de ter convivido com Chávez 

Internacional|Da Agência Brasil, com R7

Em nota oficial, ex-presidente brasileiro disse ter orgulho de ter convivido e trabalhado com Chávez pela integração da América Latina
Em nota oficial, ex-presidente brasileiro disse ter orgulho de ter convivido e trabalhado com Chávez pela integração da América Latina Em nota oficial, ex-presidente brasileiro disse ter orgulho de ter convivido e trabalhado com Chávez pela integração da América Latina

A morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez, não deverá interferir na trajetória de melhorias sociais na Venezuela, disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em nota oficial, o ex-presidente declarou que espera que o legado de dedicação às camadas mais pobres da população continue a ser seguido no país.

— Foi com muita tristeza que recebi a notícia do falecimento do presidente Hugo Chávez. Tenho orgulho de ter convivido e trabalhado com ele pela integração da América Latina e por um mundo mais justo.

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Enfatizando a tristeza com a morte do chefe de Estado venezuelano, Lula expressou solidariedade com o povo venezuelano

— Eu me solidarizo com o povo venezuelano, com os familiares e correligionários de Chávez, neste dia tão triste, mas tenho a confiança de que seu exemplo de amor à pátria e sua dedicação à causa dos menos favorecidos continuarão iluminando o futuro da Venezuela.

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A presidente Dilma Rousseff interrompeu um evento, em Brasília, para lamentar a morte de Hugo Chávez nesta terça-feira.

— Foi, sem dúvida, uma liderança comprometida com o seu País e com o desenvolvimento dos povos da América Latina. Ele deixará no coração, na história e nas lutas da América Latina um vazio.

Presidência

Chávez se engajou na vida política e saiu pela América Latina para angariar apoio político. Em 1997 fundou o partido Movimento 5ª República, a fim de disputar a eleição presidencial em 1998.

Ele assumiu o poder em 2 de fevereiro de 1999 para seu primeiro mandato, encerrando o chamado Pacto de Punto Fijo, em que dois partidos venezuelanos dominaram a cena local por cerca de 40 anos.

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Logo ao assumir, Chávez levou ao Congresso a proposta de um referendo para uma reforma constitucional. Entre as principais alterações estavam o aumento do mandato de presidente de cinco para seis anos; a limitação a dois mandatos; e a mudança do sistema legislativo, de duas casas (Senado e Câmara dos Deputados) para uma única (a Assembleia Nacional). A nova carta magna destaca ainda mais poderes ao Estado, além de direitos a povos indígenas.

A elite do país — com destaque para empresários e acadêmicos — sentiu que o novo governo, a partir da nova Constituição, tirava dela o poder que exercia. Chávez foi acusado de tentar concentrar o poder. Apesar disso, Chávez é eleito novamente em 2000 para seu primeiro mandato, segundo o novo texto constitucional, com mandato de seis anos e apenas uma reeleição.

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