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Machu Picchu: Brasileiro e outros 4 serão deportados por depredação

Grupo de mochileiros foi detido no domingo; um argentino permanecerá detido, acusado de destruir pedra de templo e defecar nas ruínas

Internacional|Fábio Fleury, do R7

Argentino é acusado de ter quebrado pedra em templo e defecado no local
Argentino é acusado de ter quebrado pedra em templo e defecado no local Argentino é acusado de ter quebrado pedra em templo e defecado no local

Cinco dos seis turistas, incluindo um brasileiro, detidos no último domingo (12) nas ruínas da cidadela inca de Machu Picchu, no Peru, devem ser deportados até a noite desta quarta-feira (15).

O sexto, Nahuel Gomez, um argentino de 28 anos, permanecerá detido em Cusco enquanto responde por depredação do patrimônio histórico. Ele é acusado de ter derrubado e quebrado uma pedra do Templo do Sol e de ter defecado nas ruínas.

Um juiz determinou que ele permaneça na província de Urumbamba até o fim do processo e pague uma fiança de 3 mil sóis peruanos (cerca de R$ 3,7 mil). Ele pode ser condenado de 4 a até 8 anos de prisão.

Nacionalidades confirmadas

O grupo de mochileiros era formado pelo brasileiro Cristiano da Silva Ribeiro, os argentinos Nahuel Gomez, Nagdalena Abril Retamal e Leandro Sactiva, o chileno Favian Eduardo Vera e a francesa Marion Lucie Martinez. Na terça, o R7 havia informado que a nacionalidade dela era brasileira.

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Segundo a polícia peruana, os seis foram detidos na manhã de domingo, depois que foi feita uma denúncia de que o grupo entrou nas ruínas incas de Machu Picchu sem passar pelo controle de entrada.

Os turistas disseram em depoimento que chegaram à cidadela por uma ponte que não tinha nenhum funcionário fazendo a segurança e entraram por conta própria.

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