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Macri retira imposto de produtos da cesta básica até o fim do ano

Para tentar diminuir a instabilidade econômica, presidente da Argentina retira imposto do pão, leite, azeite, massas e açúcar, entre outros

Internacional|Do R7

Presidente da Argentina busca recuperar apoio após derrota nas primásias
Presidente da Argentina busca recuperar apoio após derrota nas primásias Presidente da Argentina busca recuperar apoio após derrota nas primásias

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta quinta-feira (15) a decisão de retirar até o fim do ano o imposto sobre o valor agregado (IVA) dos produtos da cesta básica, uma medida que busca atenuar os efeitos da instabilidade gerada após o resultado das eleições primárias do domingo passado.

"A partir da situação gerada na segunda-feira, tomei uma decisão excepcional, que nunca antes tinha sido tomada na história do nosso país: vamos eliminar o IVA nos principais alimentos consumidos pelas famílias argentinas", disse o presidente em mensagem gravada.

Leia também: Os sete erros de Mauricio Macri

A eliminação do IVA abrangerá produtos como pão, leite, azeite, massas, erva-mate, arroz e açúcar, entre outros. Macri detalhou que a medida, que será publicada nas próximas horas no Diário Oficial como decreto, terá vigência até o fim de ano.

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"Acredito que será um alívio para o bolso de milhões de argentinos, e vamos controlar rigidamente para que esta norma seja cumprida em todo o país", disse o presidente.

Essa medida se soma a outras anunciadas na quarta-feira e hoje, de modo a atenuar os efeitos das turbulências financeiras iniciadas na segunda-feira, após a derrota do governo nas primárias.

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Na mensagem divulgada, Macri, que tentará a reeleição, comentou que a sua "única prioridade é cuidar dos argentinos e dar um alívio a eles".

"Vou continuar trabalhando para levar tranquilidade e fazer com que esta corrida eleitoral não afete o dia a dia de todos os argentinos", disse o chefe de Estado, quem obteve 32% dos votos nas primárias, enquanto o principal, o peronista Alberto Fernández, recebeu 47%.

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