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Macron estende medidas anti-covid em toda a França por 4 semanas

Entre estas medidas está o fechamento de comércios não essenciais e a proibição de deslocamento por mais de 10 km

Internacional|Do R7

Presidente da França, Emmanuel Macron
Presidente da França, Emmanuel Macron Presidente da França, Emmanuel Macron

O governo francês estenderá a todo o país por quatro semanas a partir do sábado as medidas contra a covid já vigentes em 19 departamentos, anunciou nesta quarta-feira (31) o presidente, Emmanuel Macron.

Entre estas medidas está o fechamento de comércios não essenciais, salvo exceções, e a proibição de deslocamento por mais de 10 km. Por outro lado, escolas até o ensino médio vão fechar na próxima segunda-feira no mínimo por três semanas, acrescentou Macron em um discurso televisionado.

A França luta para tentar conter a terceira onda da pandemia, que colocou os serviços de saúde, principalmente os de emergência, no limite da sua capacidade.

Para isso, o governo aumentará o número de leitos de terapia intensiva para 10 mil unidades, no lugar dos 7.655 utilizados hoje, afirmou Macron.

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Ao mesmo tempo, o governo quer começar a vacinar os maiores de 60 anos a partir de 16 de abril e os maiores de 50 anos a partir de 15 de maio.

Macron anunciou, ainda, a reabertura, em meados de maio de alguns espaços culturais e áreas externas de bares e restaurantes, assim que o país tiver superado "o esforço de abril" contra a covid.

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Reforçando que o mês de abril "será decisivo", o presidente disse que se a este esforço se unir a aceleração da campanha de vacinação, "a partir de meados de maio voltaremos a reabrir com regras estritas alguns espaços culturais".

"Autorizaremos com condições a abertura de terraços e vamos elaborar, entre meados de maio e o começo do verão [em meados do ano na Europa] um calendário de reabertura para a cultura, o esporte, o lazer, os eventos, e cafés e restaurantes" de forma plena, assegurou.

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O presidente francês, em baixa nas pesquisas e que enfrenta eleições presidenciais no próximo ano, admitiu ter "cometidos erros" na gestão da crise.

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