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Mais de 2.500 imigrantes ainda estão à deriva no Sudeste Asiático, diz ONU

Muçulmanos da etnia rohingya e bengalis tentam aportam na Tailândia, Malásia e Indonésia

Internacional|

Minoria Rohingya espera em embarcação precária
Minoria Rohingya espera em embarcação precária Minoria Rohingya espera em embarcação precária

Mais de 2.500 imigrantes ainda podem estar em barcos encalhados na baía de Bengala e no Mar de Andaman, de acordo com estimativas da ONU, enquanto a Tailândia se prepara para sediar uma reunião regional sobre a questão.

Milhares de muçulmanos da etnia rohingya, de Mianmar, e imigrantes de Bangladesh tentaram aportar na Tailândia, Malásia e Indonésia desde que, no começo de maio, o governo tailandês iniciou uma repressão a traficantes de pessoas, o que levou as tripulações das embarcações a abandoná-las no mar.

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Os governos regionais relutaram em agir, mas as imagens de pessoas desesperadas amontoadas em barcos lotados, com pouca comida ou água, levaram a Indonésia e a Malásia a aliviar suas restrições iniciais e permitir provisoriamente o desembarque de imigrantes.

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De acordo com fontes da agência da ONU para refugiados, o Acnur, e da Organização Internacional para Migrações, mais de sete barcos transportando cerca de 2.600 pessoas ainda estariam no mar.

O encontro de sexta-feira em Bangcoc reunirá 17 países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e outros da Ásia, bem como dos Estados Unidos, Suíça e organizações internacionais.

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