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Mais de 400 pessoas são presas por protestos raciais nos EUA

Manifestantes criticam absolvição de policial que matou jovem negro em Ferguson

Internacional|Ansa

Muitos manifestantes protestaram pacificamente contra a decisão da Justiça de liberar o policial que matou Michael Brown
Muitos manifestantes protestaram pacificamente contra a decisão da Justiça de liberar o policial que matou Michael Brown Muitos manifestantes protestaram pacificamente contra a decisão da Justiça de liberar o policial que matou Michael Brown

Mais de 400 pessoas foram presas em Ferguson e em outras regiões dos Estados Unidos por protestarem contra a decisão do júri de não enviar o policial que matou o jovem Michael Brown a julgamento. 

As manifestações mais intensas ocorreram em todas as grandes cidades do país, de Boston a Dallas e de Nova York a Atlanta.

Porém, a madrugada desta quinta-feira (27) foi mais tranquila.

Apenas pequenas manifestações foram registradas, mas nenhuma teve grandes incidentes com os policiais.

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Como forma de protesto, várias celebridades também propõem que os norte-americanos boicotem a Black Friday, clássico dia anual de liquidações em todas as lojas dos EUA.

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Com as hashtags #BlackoutBlackFriday ou #BoycottBlackFriday, Russell Simmons, rei do hip-hop norte-americano, e Kat Graham, atriz de Vampire Diaries, foram algumas das celebridades envolvidas na campanha.

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Os primeiros protestos começaram no dia 9 de agosto, quando Brown foi morto pelo policial Darren Wilson.

Segundo testemunhas, o jovem de 18 anos não reagiu à abordagem policial e estava com as mãos para o alto quando recebeu seis tiros de Wilson. Já o policial se defende dizendo que o jovem negro tentou agredi-lo e estava "transtornado".

No dia 25 de novembro, a Justiça do Missouri decidiu não julgar o policial pela morte de Brown, o que fez com que a população de todas as partes dos EUA protestasse contra a decisão. 

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