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Marinha americana desmente oficial que disse que sinais não eram de avião malaio

Nenhum destroço da aeronave nem as caixas-pretas foram encontrados até agora

Internacional|

A Marinha dos Estados Unidos emitiu um comunicado em que desmente o diretor-adjunto em engenharia oceânica, Michael Dean, que disse à CNN que os quatro sinais acústicos que centraram as buscas do avião da Malaysia Airlines desaparecido provavelmente não vinham da caixa-preta da aeronave.

"Os comentários de Mike Dean desta quarta-feira (28) foram especulativos e prematuros. Nós continuamos trabalhando com nossos parceiros internacionais para entender a informação encontrada pelas equipes de detecção", indicou a Marinha americana.

Dean havia dito horas antes que, embora não se descartasse completamente a hipótese que centrou as investigações, não há evidências de que os sinais detectados no oceano Índico fossem originados da caixa-preta do avião e não de qualquer outro aparelho no fundo do mar.

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Os sinais acústicos ("pings") foram localizados em abril, um mês depois do misterioso desaparecimento do avião que fazia a rota Kuala Lumpur — Pequim, do voo MH-370 da Malaysia Airlines. "Os enviamos aos australianos, que lideram a busca, e daremos outras informações no momento apropriado", assinalou a Marinha americana.

"Nossa teoria mais provável neste momento é que os sinais eram, provavelmente, sons produzidos por navios ou pelos aparelhos eletrônicos usados para localizar esses mesmos sinais", explicou Dean à emissora americana.

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"Cada vez que um equipamento eletrônico é colocado na água, corre-se o risco de ela entrar no aparelho e estragar algo, de modo que possa começar a gerar som", acrescentou.

O oficial foi além e respondeu "sim" ao ser perguntado se os outros países envolvidos na busca chegaram à mesma conclusão, de que os sinais detectados, provavelmente, não pertencem ao avião malaio.

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O aparelho desapareceu das telas de controle do radar 40 minutos após a decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo a Malásia, para atravessar a península de Malaca, no sentido oposto ao trajeto inicial e acabar no oceano Índico.

Nenhum destroço da aeronave nem as caixas-pretas foram encontrados até agora.

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