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México lidera ranking de jornalistas assassinados no mundo em 2017

Número de mortes diminuiu de 93, no ano passado, para 81 neste ano

Internacional|Raphael Hakime, do R7

México, Iraque e Afeganistão lideram o ranking
México, Iraque e Afeganistão lideram o ranking México, Iraque e Afeganistão lideram o ranking

O México é o país mais perigoso do mundo para o jornalista ou profissional de comunicação trabalhar. Em 2017, o país da América do Norte registrou o assassinato de 13 profissionais de comunicação, o que o colocou no topo do ranking mundial, de acordo com a Federação Internacional de Jornalistas (FIP na sigla em espanhol).

Empatados na segunda colocação aparecem o Iraque e o Afeganistão, com 11 jornalistas mortos em 2017 cada um. A Síria é a quarta colocada da lista, onde 10 comunicadores foram assassinados neste ano. A Índia, onde 6 pessoas que trabalhavam na área morreram, é a quinta do ranking.

O Brasil não registrou nenhuma morte de profissionais da imprensa no ano, de acordo com a lista da FIP.

Ao todo, o número de jornalistas mortos no ano de 2017 ficou em 81, uma queda de 12 assassinatos em relação ao ano de 2016, quando 93 profissionais da área foram mortos. Foram 73 homens e 8 mulheres que perderam a vida neste ano.

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A FIP considera assassinados os jornalistas que foram alvo de ataques premeditados, atentados com carros bomba e aqueles que foram alvo de tiros em fogo cruzado.

Veja a lista de mortes de jornalistas por país:

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México: 13

Afeganistão: 11

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Iraque: 11

Síria: 10

Índia: 6

Filipinas: 4

Paquistão: 4

Nigéria: 3

Somália: 3

Honduras: 3

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