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Milícias curdas são acusadas de executar civis no nordeste da Síria

Internacional|

Cairo, 30 mai (EFE).- Pelo menos 20 civis, entre eles duas crianças e cinco mulheres, foram fuzilados pelas milícias curdas em uma região da província de Al Hasaka, no nordeste da Síria, informou neste sábado o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). O OSDH, que cita como fontes moradores locais, explicou em um comunicado que as milícias das Unidades de Proteção do Povo Curdo executaram a tiros esses civis na aldeia de Abu Shajat, a sudoeste da cidade de Ras al Tin, depois que a brigada paramilitar tomou o controle dessa área na última quinta-feira. Além disso, o OSDH disse que recebeu informações de várias fontes locais que acusam essa milícia de ter destruído e incendiado casas em várias aldeias da região de Tel Tamr e Ras al Ain, com o pretexto de que seus moradores apoiam o grupo jihadista Estado Islâmico (EI). O EI tinha capturado essas áreas em 23 de fevereiro, mas, nos últimos dias, as Unidades de Proteção do Povo Curdo tomaram dos jihadistas grandes partes do norte da província de Al Hasaka. Segundo o OSDH, os efetivos curdos e seus aliados cristãos assírios recuperaram cerca de 230 povoados e fazendas em Al Hasaka, em uma ofensiva na qual morreram 260 seguidores do EI. Por outro lado, o OSDH acrescentou que pelo menos outros 30 civis árabes morreram quando tentavam fugir para o território turco saindo da aldeia Nes Tel, próxima da província síria de Al Raqqah, e fontes curdo-sírias acusaram o EI de ter atirado contra eles. EFE aj/rpr

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