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"Militarismo não combaterá a covid", diz Biden na ONU

Presidente dos EUA exaltou a união das nações, ao defender que o desafio do século 21 é a unidade global  

Internacional|Letícia Sepulveda e Sofia Pilagallo, do R7

Em discuro na ONU,
o presidente dos Estados Unidos disse que o militarismo não combaterá a covid-19
Em discuro na ONU, o presidente dos Estados Unidos disse que o militarismo não combaterá a covid-19 Em discuro na ONU, o presidente dos Estados Unidos disse que o militarismo não combaterá a covid-19

Em discuro na Assembleia Geral da ONU, nesta nesta terça-feira (21), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o militarismo não combaterá a covid-19. "A resposta militar não será a solução para todos os problemas do mundo. Veja, por exemplo, a covid-19, que está sendo combatida pela ciência", pontuou. Este foi o primeiro discurso do democrata no evento.

O presidente norte-americano ressaltou que as nações precisam criar um conselho para tratar sobre as ameaças à saúde e exaltou as doações que os EUA fizeram de vacinas contra a covid-19. "Estamos em um momento de grande dor e ao mesmo tempo de grandes possibilidades", disse sobre a pandemia.

Biden fez um discurso exaltando a união das nações. "Este é o desafio do século 21: a unidade global. Iremos garantir a segurança dos nossos alidados hoje e amanhã. (...) Usaremos de todos os meios para que isso ocorra", e ressaltou que trabalha para fortalecer as alianças dos Estados Unidos. 

"Precisamos estar profundamente engajados com o resto do mundo para garantir nosso futuro. Nossa seguridade, prosperidade e liberdade estão interconectadas e, na minha visão, como nunca antes", completou.

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"Em vez de lutar pelas guerras do passado, estamos direcionando nossos recursos, nossos olhos, para as ações que trazem resultados coletivos".

Para ele, os EUA precisam aumentar a diplomacia e a defesa à democacia. Citou a retirada das tropas americanas do Afeganistão, após 20 anos, e disse que o país não é o mesmo em comparação ao que era quando sofreu os ataques de 11 de setembro de 2001. Segundo ele, os EUA estão melhor equipados para detectar ameaças terrotirtas e previni-las, e são mais resilientes em combatê-las. 

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O presidente também disse que Washington não busca "uma nova Guerra Fria", em uma clara alusão ao confronto com a China.

As mudanças climáticas também foram parte importante da fala. "O mundo precisa combater as ameaças climáticas, que hoje não encontram fronteiras". Em fevereiro, os Estados Unidos se reintegraram oficialmente ao Acordo de Paris.

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