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Motorista palestino deixa um morto e dez feridos em Jerusalém

Polícia identificou o homem, que foi morto no local, como membro do Hamas

Internacional|

Motorista palestino atacou um grupo de pessoas em uma estrada principal que liga o leste e o oeste de Jerusalém
Motorista palestino atacou um grupo de pessoas em uma estrada principal que liga o leste e o oeste de Jerusalém Motorista palestino atacou um grupo de pessoas em uma estrada principal que liga o leste e o oeste de Jerusalém

Pelo menos um israelense morreu e outros dez ficaram feridos após um motorista palestino atacar um grupo de pessoas nesta quarta-feira (5) em uma estrada principal que liga o leste e o oeste de Jerusalém.

Os fatos ocorreram quando o atacante, identificado pela polícia israelense como Ibrahim al Akari, jogou sua caminhonete, primeiro, contra três agentes da Polícia de Fronteiras israelense que tratavam de atravessar a estrada.

Em seguida, o carro colidiu com outros dois veículos e, depois, Akari saiu e começou a bater em outros transeuntes com um pau de ferro, antes de ser morto por agentes armados, informou a polícia.

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"Um agente da polícia de fronteiras atuou rapidamente e matou o terrorista", explicou o ministro de Segurança Interior, Yitzhak Aharonovich, no local.

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Os feridos foram levados aos hospitais Hadassah Ein Karem e Shaarei Tsedek de Jerusalém com ferimentos de diversas considerações.

Até agora, uma pessoa morreu, disse à Agência Efe o porta-voz de Maguen David Adom (equivalente a Cruz Vermelha local).

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"Vimos cenas duras de feridos pelo solo e repartidos ao longo de 300 metros", declarou à televisão local um assistente médico que chegou ao local.

A polícia identificou o ativista como membro do grupo palestino Hamas, e segundo o Canal 2 da televisão local, figurava entre os palestinos que foram libertados na troca pelo soldado Gilad Shalit em 2011.

A polícia confirmou que Al Akari, residente no campo de refugiados de Shuafat na parte leste da cidade, foi morto por agentes da Polícia de Fronteiras que estavam no local.

Israel aumentou na semana passada o dispositivo de segurança em toda a cidade por causa da crescente tensão entre israelenses e palestinos nos últimos meses.

Na quarta-feira, um palestino tentou assassinar um dirigente direitista que defende o direito dos judeus a rezar no Monte do Templo — a disputada Esplanada das Mesquitas.

Em 22 de outubro, outro palestino matou um bebê israelense e uma cidadã equatoriana (morreu dias depois) em um fato similar ao de hoje, a centenas de metros. Outras sete pessoas foram feridas no mortal atropelamento.

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