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Mubarak participa de nova sessão de julgamento pela morte de manifestantes

Ex-presidente do Egito está em regime de prisão domiciliar desde a última quinta-feira (21)

Internacional|

Mubarak foi condenado, em primeira instância, à prisão perpétua
Mubarak foi condenado, em primeira instância, à prisão perpétua Mubarak foi condenado, em primeira instância, à prisão perpétua (Anonymous/ASSOCIATED PRESS)

O ex-presidente egípcio Hosni Mubarak participou, neste domingo (25), de uma nova sessão de seu julgamento pela morte de manifestantes durante a revolução que o derrubou em 2011 e por vários crimes financeiros.

Mubarak, que estava sentado em uma maca, chegou de helicóptero à sede da Academia da Polícia, nos arredores do Cairo, onde o processo se desenrola.

O ex-presidente foi levado do hospital militar do bairro de Maadi, onde está sob prisão domiciliar após ter superado o tempo máximo de prisão preventiva e saído da cadeia na última quinta-feira (22).

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Mubarak foi condenado em junho de 2012 em primeira instância à prisão perpétua por "cumplicidade" no assassinato de manifestantes. Ele apelou e a Corte de Cassação ordenou um novo julgamento, suspenso desde o último 11 de maio. O ex-presidente pode ser condenado à pena de morte.

Também estiveram no tribunal o ex-ministro de Interior Habib al Adli e seis de seus ajudantes, que são igualmente acusados do assassinato de manifestantes.

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Os filhos de Mubarak, Alaa e Gamal, estiveram presentes no julgamento, no qual enfrentam junto com o ex-presidente e o empresário foragido Hussein Salem acusações de corrupção e enriquecimento ilícito.

A sessão começou entre fortes medidas de segurança e com pouca presença de familiares das vítimas e de seguidores de Mubarak nos arredores da corte.

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Mubarak, que estava sentado em uma maca, chegou de helicóptero à sede da Academia da Polícia, nos arredores do Cairo, onde o processo se desenrola.

A Justiça egípcia havia concedido liberdade condicional a Mubarak em um caso de corrupção, a última acusação que o mantinha atrás das grades.

Na última quinta, as autoridades militares que dirigem o Egito desde o golpe de Estado ocorrido em 3 de julho contra o islamita Mohamed Mursi anunciaram que Hosni Mubarak permaneceria em prisão domiciliar.

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