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Mulher com camiseta do Charlie Hebdo é atacada em Londres

Vítima estava no Hyde Park quando uma pessoa vestida de preto se aproximou e a agrediu na cabeça, possivelmente com uma faca

Internacional|

Policiais que foram ao local encontraram a mulher com um corte pequeno na cabeça
Policiais que foram ao local encontraram a mulher com um corte pequeno na cabeça Policiais que foram ao local encontraram a mulher com um corte pequeno na cabeça

Uma mulher que vestia uma camiseta estampada com uma capa da revista satírica francesa Charlie Hebdo foi ferida levemente com uma faca no domingo (25) em Hyde Park, em Londres, informou a polícia, que pediu colaboração para encontrar o autor do ataque.

"A polícia recebeu uma ligação dos serviços de resgate às 15h34 de domingo por uma agressão em Speaker's Corner", em Hyde Park, explicou a polícia da capital em nota no domingo à noite.

"Os policiais que foram ao local encontraram uma mulher de 39 anos com um corte pequeno na cabeça", acrescentou.

Em vídeos amplamente compartilhados nas redes sociais, uma pessoa vestida de preto se aproxima da vítima por trás e ataca. Em seguida, a mulher aparece com a cabeça sangrando, atendida por agentes de uma van policial que se encontrava ali perto.

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Segundo a polícia, a mulher atacada em Londres "foi atendida ali mesmo e depois foi levada a um hospital do centro de Londres". A vítima não corre perigo, segundo o corpo de segurança.

A polícia afirmou que encontrou uma faca perto da cena do crime e fez uma convocação para pedir a colaboração de eventuais testemunhas. Entretanto, pediu para evitar "especulações sobre o motivo do ataque".

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"Estamos nas primeiras fases da investigação e estamos trabalhando duro para encontrarmos o responsável", insistiu.

A revista foi alvo de um ataque em 7 de janeiro de 2015, em sua sede no centro de Paris, depois de publicar caricaturas do profeta Maomé. Os autores do ataque, os irmãos Kouachi, mataram 12 pessoas e depois fugiram.

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O massacre do Charlie Hebdo gerou um intenso debate sobre a liberdade de expressão na França.

Em setembro de 2020, a revista reeditou as caricaturas do profeta, que causaram indignação entre a comunidade muçulmana.

Três semanas depois, um paquistanês feriu duas pessoas com uma faca em frente à antiga sede da revista.

Em outubro do mesmo ano, um jovem checheno decapitou um professor de ensino médio que mostrou algumas das caricaturas aos seus alunos em uma aula sobre liberdade de expressão.

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