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Mulher é condenada a 30 anos de prisão após queimar pênis e mamilos do filho com isqueiro

Vítima é deficiente mental e sofreu uma série de torturas e agressões

Internacional|Do R7

Christine Gelineau (foto maior) teve ajuda de um amigo e da sobrinha para torturar o filho
Christine Gelineau (foto maior) teve ajuda de um amigo e da sobrinha para torturar o filho Christine Gelineau (foto maior) teve ajuda de um amigo e da sobrinha para torturar o filho

Uma mulher foi condenada a 30 anos de prisão por queimar o pênis e os mamilos de seu filho com um isqueiro em New Hampshire, nos Estados Unidos.

O jovem, de 19 anos e portador de deficiência mental, foi torturado diversas vezes e coagido a mentir sobre a origem de seus ferimentos, chegando a dizer que ele mesmo havia se machucado. De acordo com o tribunal, outras duas pessoas o agrediram, além da mãe.

Em seu depoimento, o rapaz chamou Christine Gelineau, 53 anos, de "ex-mãe" e classificou como "imperdoável" as vezes em que apanhou, teve partes do corpo queimadas e as roupas jogadas fora. Ele ainda foi obrigado a tomar antidepressivos e relaxantes musculares e proibido de tomar banho. Em outra ocasião, a mãe deu joelhadas no rosto do filho e golpeou sua barriga com uma caneta. As informações são do tabloide britânico Daily Mail.

— Agora sei que você é uma criminosa completa e apenas me queria morto, assim poderia voltar para sua antiga vida. Você não poderá ver minha formatura ou me ver indo para a faculdade, então gostaria de dizer adeus. Espero que você perceba que perdeu tudo o que tinha.

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Christine se declarou culpada pelas agressões em primeiro grau e manipulação de testemunha. Como parte de um acordo de confissão, ela foi condenada a cumprir de 9 a 30 anos de prisão — uma punição mais dura do que ela teria enfrentado por causa de uma lei estadual que proíbe a crueldade excepcional.

De acordo com o promotor George Waldron, o jovem sofreu danos irreparáveis em seu pênis. Durante depoimento, Christine admitiu ter queimado o órgão, mas defendeu-se dizendo que o filho havia ameaçado fazer sexo com ela.

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Outro suspeito, Daniel Cantrell, disse aos investigadores que a acusada queimou o pênis do filho após tê-lo obrigado a comer fezes humanas. Ela teria ameaçado o jovem com o isqueiro caso ele se recusasse a fazer o que ela queria. Cantrell confessou ter ajudado a amiga Christine na sessão de tortura.

A terceira acusada é Amy Nason, prima da vítima, suspeita de ter obrigado o jovem a beber urina e detergente, além de comer minhocas.

As agressões foram denunciadas pelos pais de uma menina de 12 anos, amiga da filha de Nason, que foi brincar na casa da acusada e diz ter testemunhado as agressões.

A vítima está vivendo com tios e voltou à escola.

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