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'Não fiz nada errado', diz Trump após divulgação de documento sobre operação

Agentes do FBI participaram de uma ação na casa do ex-presidente dos EUA em busca de arquivos sigilosos da Presidência

Internacional|

Donald Trump durante discurso nos Estados Unidos em janeiro deste ano
Donald Trump durante discurso nos Estados Unidos em janeiro deste ano Donald Trump durante discurso nos Estados Unidos em janeiro deste ano

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump reagiu nesta sexta-feira (26) à divulgação de uma versão editada do documento com as razões que justificaram a inspeção da mansão na Flórida e disse não ter feito "nada errado" e que tudo se tratou de "um ataque político".

"Eu não fiz nada errado. Basicamente, fomos atacados. Abriram os cofres, trouxeram muitos, muitos agentes do FBI, tudo antes das eleições de novembro", publicou em sua rede Truth Social.

Trump enfatizou que a declaração juramentada divulgada está "muito editada" e sem nenhuma menção sobre armamento "nuclear", motivo pelo qual considera o ocorrido um "subterfúgio total das relações públicas por parte do FBI e do Departamento de Justiça".

A chamada "declaração juramentada" foi divulgada com grande parte do texto obscurecido e muitas seções encobertas após o juiz federal Bruce E. Reinhart, da Flórida, ter autorizado o lançamento de uma versão reduzida na quinta-feira (25).

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O Departamento de Justiça submeteu essa versão ao juiz após alertar em audiência em 18 de agosto sobre os riscos para a "segurança nacional" da divulgação integral do texto.

"O juiz Bruce Reinhart NUNCA deveria ter permitido a revista da minha casa. Ele se desvinculou há dois meses de um dos meus casos devido à sua animosidade e ódio pelo presidente favorito de vocês, eu. O que mudou? Por que não aconteceu neste caso? Obama deve estar muito orgulhoso dele neste momento!", acrescentou Trump.

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O ex-líder republicano, de 76 anos, reiterou na mesma plataforma que a casa em Mar-a-Lago foi "invadida", embora os agentes pudessem ter conversado "e levado o que precisassem".

"Eles levaram coisas que nunca deveriam ter levado. É uma vergonha para o nosso país que nunca acaba. As mesmas pessoas, os mesmos vazamentos. Eles vazam para os mesmos lugares e para as mesmas pessoas. O nosso país é uma confusão", argumentou.

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