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Número de mortos em protestos no Chile chega a 23, divulga governo

A 23ª pessoa que perdeu a vida durante os atos tinha 29 anos e estava na Praça Itália, no centro de Santiago

Internacional|Da EFE

Na sexta-feira (15), 268 pessoas foram detidas e 26 ficaram feridas
Na sexta-feira (15), 268 pessoas foram detidas e 26 ficaram feridas Na sexta-feira (15), 268 pessoas foram detidas e 26 ficaram feridas

O número de mortos durante a crise social que atravessa o Chile, com protestos populares nas ruas, chegou a 23, segundo divulgou neste sábádo o governo do país, um dia depois de uma mulher falecer em Santiago.

De acordo com a Subsecretaria do Interior, a 23ª pessoa que perdeu a vida durante os atos tinha 29 anos e estava na Praça Itália, no centro da cidade, quando sofreu uma parada cardíaca. Ela foi atendida pelo Serviço de Atendimento Metropolitano (Samu), levada ao hospital, mas não resistiu.

Depois da morte, o Samu lançou um comunicado, dizendo que a polícia continuou lançando jatos de água, disparando balas de borracha e atacando com gás lacrimogêneo, enquanto a manifestante era atendida no meio da rua.

Uma integrante da equipe de resgate, inclusive, ficou ferida, segundo o órgão.

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"O ataque impediu que déssemos os cuidados necessários a paciente, nos obrigando a atrasar a reanimação e forçando a evacuação, devido a insegurança no local. Como funcionários de saúde, não podemos tolerar a atuação da força policial" diz nota do Samu.

Nenhum integrante do governo ou representante da polícia respondeu ao posicionamento do órgão.

Na sexta-feira (15), 268 pessoas foram detidas e 26 manifestantes ficaram feridos, em uma um dia de atos pelo país, que não esfriou mesmo após o anúncio de um plebiscito para perguntar à população sobre a confecção de uma nova Constituição do Chile.

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