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Obama assume responsabilidade por morte de dois reféns inocentes

Americano e italiano morreram durante operação antiterrorista contra a Al Qaeda

Internacional|

Presidente Barack Obama deixa a sala de conferência da Casa Branca após lamentar a morte dos reféns
Presidente Barack Obama deixa a sala de conferência da Casa Branca após lamentar a morte dos reféns Presidente Barack Obama deixa a sala de conferência da Casa Branca após lamentar a morte dos reféns

O governo dos EUA assumiu "toda responsabilidade" com relação à morte de dois reféns "inocentes", um americano e outro italiano, em janeiro durante uma operação antiterrorista contra a Al Qaeda em uma região fronteiriça entre Afeganistão e Paquistão.

O presidente americano, Barack Obama, assumiu desde a Casa Branca nesta quinta-feira (23) "toda responsabilidade" pelas mortes desses dois inocentes.

Em comunicado, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, identificou os reféns falecidos como Warren Weinstein, um americano que estava detido desde 2011, e Giovanni Lo Porto, de nacionalidade italiana e em mãos da Al Qaeda desde 2012.

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Segundo Earnest, ambos morreram "acidentalmente" em janeiro passado em uma operação antiterrorista dos EUA que foi dirigida contra um complexo da Al Qaeda localizado em uma região fronteiriça entre Afeganistão e Paquistão.

Além disso, o porta-voz de Obama detalhou no comunicado que o governo acredita que "outros dois americanos" vinculados à Al Qaeda "foram assassinados recentemente" na mesma região fronteiriça.

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Os EUA estimam que Ahmed Farouq, um americano que foi líder da Al Qaeda, morreu na mesma operação na qual faleceram os dois reféns, enquanto Adam Gadahn, também americano e "destacado membro" da rede terrorista, perdeu a vida em janeiro em outra operatição.

Earnest destacou que Obama considera que "é importante" proporcionar aos americanos "a maior quantidade de informação possível" sobre a luta antiterrorista.

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