Dentista que matou leão continua escondido
REUTERS/Eric MillerA Casa Branca disse que vai avaliar uma petição oficial que pede que Walter Palmer, o dentista americano que matou o leão mais famoso da África, seja extraditado e julgado no Zimbábue, país onde ele caçou o animal. As informações são do Independent.
Mais de 160.000 pessoas já assinaram a petição pedindo para que o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o procurador-geral do país, Lotetta Lynch, extraditem o assassino do leão Cecil. Nos Estados Unidos, qualquer petição que alcance mais de 100 mil assinaturas em menos de 30 dias deve ser respondida oficialmente pelo governo.
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Embora as autoridades do Zimbabué tenham comunicado que gostariam de falar com Palmer, que continua escondido, a embaixada dos Estados Unidos afirmou não ter recebido nenhum pedido oficial de extradição. Já o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse em entrevista ao canal Sky News que a decisão depende do Departamento de Justiça norte-americano.
O departamento governamental que cuida da proteção aos animais nos EUA iniciou uma investigação oficial para apurar se Palmer quebrou o Lacey Act 1900, que protege animais selvagens de serem mortos ilegalmente.
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