Simpatizantes do grupo terrorista Estado Islâmico reagiram no Twitter ao anúncio da formação da nova coligação militar de 34 países islâmicos encabeçada pela Arábia Saudita para combater o terrorismo.
"Estamos esperando por vocês na Síria. Podem vir, covardes", disse um usuário da rede social. "Estamos determinados a viver com honra ou morrer como mártires", disse outro simpatizante dos terroristas.
Para comentar sobre o assunto, os terroristas utilizaram a hashtag #TheIslamicMilitaryCoalition. Alguns comentaram que o Estado Islâmico "vai existir, a Arábia Saudita gostando ou não".
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Outros cravaram que a nova coalizão não vai conseguir derrotar o grupo, assim como a ofensiva liderada pelos EUA.
"Esperamos por este momento desde que estabelecemos o califado", diz um outro tuíte publicado nas redes sociais.
Além da Arábia Saudita, participam da aliança contra o terrorismo a Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Paquistão, Barém, Bangladesh, Benim, Turquia, Chade, Togo, Tunísia, Djibuti, Senegal, Sudão, Serra Leoa, Somália, Gabão, Guiné, Palestina, Camarões, Qatar, Costa de Marfim, Kuwait, Líbano, Líbia, Maldivas, Mali, Malásia, Egito, Marrocos, Mauritânia, Níger, Nigéria, Iémen.
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Um banco, programas de distribuição de renda, departamentos governamentais e até um setor de relações internacionais. Esses são alguns dos setores organizados pelo grupo terrorista EI (Estado Islâmico) como parte de seus planos para construir um país no Oriente Médio