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Povos nativos da Oceania lamentam morte do príncipe Philip

Por décadas, duas aldeias de Vanuatu veneraram o marido da rainha Elizabeth 2ª como uma divindade

Internacional|Sofia Pilagallo, do R7*, com AFP

Jack Malia, chefe da aldeia Yaohnanen
Jack Malia, chefe da aldeia Yaohnanen Jack Malia, chefe da aldeia Yaohnanen

Povos nativos de Vanuatu, país na Oceania que integra a Commonwealth — comunidade que reúne 54 Estados independentes com ligações históricas com a Inglaterra — sentiram a morte do príncipe Philip, aos 99 anos, na última sexta-feira (9). Por décadas, duas aldeias, Yaohnanen e Yakel veneravam o monarca como uma divindade.

"Só quero informar que o príncipe Philip esteve com a gente durante toda a nossa vida", afirmou o chefe da vila de Yaohnanen, Jack Malia. "Falamos dele, mas não chegamos a vê-lo. Só temos essas fotos. Depois recebemos e-mails. Nunca tive a chance de encontrar com ele. Se o príncipe Charles concordar em vir algum dia, então ele deve vir aqui para que possamos sentar juntos e conversar."

Os chefes de ambas as aldeias se reuniram para discutir a morte do marido da rainha Elizabeth 2ª e as etapas de sucessão. Eles aguardam a visita do príncipe Charles, mas não sabem se o movimento religioso vai passar a venerar agora Charles, William ou Harry.

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