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Premiê do Japão volta a negar envolvimento em venda de terreno

Premiê e sua esposa passaram a ser pressionados depois que o Ministério das Finanças alterou documentos relacionados à venda de um terreno

Internacional|

Abe renunciará se encontrem provas de que ele está envolvido no caso
Abe renunciará se encontrem provas de que ele está envolvido no caso Abe renunciará se encontrem provas de que ele está envolvido no caso

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, reafirmou quarta-feira (14) que ele e sua esposa não se envolveram em um acordo de venda de terreno com desconto que levou a oposição a pedir a renúncia do ministro das Finanças Taro Aso, um importante aliado do premiê.

Abe e Aso passaram a ser pressionados depois que o Ministério das Finanças admitiu nesta semana que alterou documentos relacionados à venda de um terreno estatal com um grande desconto a um administrador escolar ligado à esposa do premiê.

A suspeita de um acobertamento pode afetar o índice de aprovação de Abe e acabar com sua esperança de cumprir um terceiro mandato como líder de seu Partido Liberal Democrata (PLD). A vitória em uma votação que renovará a liderança do PLD em setembro pode encaminhá-lo para se tornar o premiê mais longevo do Japão.

Cópias de documentos divulgadas pelo ministério na segunda-feira (12) mostraram que referências a Abe, à sua esposa e a Aso foram retiradas de registros do Ministério das Finanças referentes à venda ao administrador escolar Moritomo Gakuen.

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"Quando você olha os documentos, mesmo antes de eles terem sido alterados, fica claro que minha esposa e eu não nos envolvemos", disse Abe ao comitê orçamentário da câmara baixa do Parlamento, uma posição repetida pelo secretário-chefe de gabinete, Yoshihide Suga.

Abe disse que renunciará caso se encontrem provas de que ele e a esposa cometeram irregularidades.

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