Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Promotoria pedirá pena de morte para acusado de massacre em igreja de Charleston

Investigações revelaram que Dylan Roof tinha comportamento ultrarracista

Internacional|Da Agência Brasil

Ainda não há data para o julgamento federal, mas o jovem será julgado também na corte estadual em janeiro do ano que vem
Ainda não há data para o julgamento federal, mas o jovem será julgado também na corte estadual em janeiro do ano que vem Ainda não há data para o julgamento federal, mas o jovem será julgado também na corte estadual em janeiro do ano que vem

O Ministério Público Federal dos Estados Unidos vai pedir a pena de morte para Dylan Roof, de 22 anos, acusado do assassinato de nove pessoas que estavam em uma igreja metodista africana histórica em Charleston, Carolina do Sul.

O crime aconteceu em julho de 2015. A promotoria federal o acusa de 33 crimes federais, incluindo os de ódio à raça e à religião.

“A natureza do crime e o dano resultante obrigaram a promotoria a optar pelo pedido de pena de morte”, disse a procuradora-geral norte-americana, Loretta Lynch.

Roof é acusado de disparar contra fiéis da Igreja Africana Metodista Episcopal de Charleston, quando eles participavam de uma reunião de estudo bíblico.

Publicidade

O crime repercutiu no mundo inteiro. O rapaz usou uma arma que havia ganhado de presente de aniversário poucos meses antes.

Massacre em igreja de Charleston pode ter motivado ataque na Virgínia

Publicidade

Todos as vítimas eram negros e as investigações revelaram que Roof tinha comportamento ultrarracista.

Ainda não há data para o julgamento federal, mas o jovem será julgado também na corte estadual em janeiro do ano que vem.

Publicidade

Roof foi capturado pela polícia de Charleston um dia depois do tiroteio e confessou o crime aos policiais da cidade e aos investigadores do FBI, a polícia federal do país. Ele também disse aos investigadores que queria iniciar uma guerra racial.

Massacre em Charleston levanta debate sobre bandeira confederada nos EUA

A imprensa norte-americana divulgou que, no momento da confissão, o rapaz revelou ser white supremacist (de supremacia branca), nome dado nos Estados Unidos aos brancos ultrarracistas que pregam o ódio e a destruição dos negros.

Em seu perfil no Facebook, ele exibia uma foto da bandeira da África do Sul, usada durante o regime do apartheid, regime segregacionista que vigorou naquele país.

Após o crime, o debate sobre controle de armas foi suscitado pelo presidente Barack Obama, que lamentou os assassinatos e o fato de não ter conseguido enviar ao Congresso uma reforma na legislação sobre o porte de armas.

Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.