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Quatro irmãs são atacadas com ácido na Índia

Uma das irmãs sofreu queimaduras graves e foi hospitalizada

Internacional|

Este incidente coloca mais uma vez em destaque o problema da segurança na Índia, onde as agressões sexuais contra as mulheres são frequentes. Na imagem, estudante protesta contra os estupro no país
Este incidente coloca mais uma vez em destaque o problema da segurança na Índia, onde as agressões sexuais contra as mulheres são frequentes. Na imagem, estudante protesta contra os estupro no país Este incidente coloca mais uma vez em destaque o problema da segurança na Índia, onde as agressões sexuais contra as mulheres são frequentes. Na imagem, estudante protesta contra os estupro no país (AMIT DAVE/REUTERS)

Dois homens atacaram com ácido quatro irmãs de 19 a 24 anos na Índia, anunciou nesta quarta-feira (3) a polícia.

A agressão ocorreu na noite de terça-feira no estado de Uttar Pradesh, a uma centena de quilômetros de Nova Déli, quando as irmãs (três delas professoras e outra estudante) saíam da escola para voltar para casa.

"As vítimas caminhavam juntas quando dois homens de moto fizeram comentários obscenos e depois o que ia sentado atrás lançou ácido contra elas", declarou à AFP um funcionário local da polícia, Abdul Hameed.

Índia e suas mulheres: estupro coletivo, insegurança e fim do silêncio

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Mulher queima homem que tentou estuprá-la na Índia

Segundo esta fonte, até o momento nenhum suspeito foi detido e não se sabe o motivo do ataque.

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"A irmã mais nova sofre com queimadoras graves e foi hospitalizada em Nova Déli", disse.

Este incidente coloca mais uma vez em destaque o problema da segurança na Índia, onde as agressões sexuais contra as mulheres são frequentes.

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Novas leis combatem ataques com ácido contra mulheres

O caso ocorre três meses após o estupro coletivo de uma jovem estudante indiana em Nova Déli, que desencadeou um grande movimento de protesto no país. Depois ocorreram outros casos de estupro.

Muitas pessoas acusam as autoridades de negligência diante da violência exercida contra as mulheres.

Em resposta, o governo apresentou um projeto de lei que castiga o estupro com 20 anos de prisão, e inclusive a pena de morte, se a vítima falecer devido aos seus ferimentos ou permanecer em estado vegetativo.

Mas os deputados votaram contra uma proposta de lei que previa a prisão perpétua para os autores de ataques com ácido.

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