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Rahul Gandhi reconhece derrota em eleições gerais da Índia

Com participação que superou 60%, estima-se que cerca de 600 milhões de indianos votaram para escolher os 542 legisladores do Parlamento

Internacional|Da EFE

'Como indiano, respeito totalmente', disse Gandhi
'Como indiano, respeito totalmente', disse Gandhi 'Como indiano, respeito totalmente', disse Gandhi

Rahul Gandhi, líder do Partido do Congresso, liderado por membros da dinastia Nehru-Gandhi e principal da oposição, assumiu nesta quinta-feira (23) sua derrota nas eleições gerais para o governante BJP, do primeiro-ministro Narendra Modi, que lidera a apuração de votos na maioria das circunscrições.

"Tinha dito durante a campanha que as pessoas são os verdadeiros líderes, ordenaram e decidiram a favor do BJP. Parabenizo Modi e o BJP", disse em entrevista coletiva em Nova Délhi o presidente da legenda que governou a Índia na maior parte da história moderna e que hoje admitiu que a contundente derrota eleitoral de 2014 se repetiu.

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O Partido do Congresso obteve, por enquanto, sete cadeiras e lidera a apuração em outras 43 circunscrições — em 2014 obteve 44 cadeiras — enquanto o BJP conta com 18 e tem uma ampla vantagem sobre seus oponentes em outras 287 circunscrições, de um total de 542 cadeiras.

Rahul assumiu também que a família perdeu em seu tradicional reduto, Amethi, no estado de Uttar Pradesh, para a ministra do BJP Smriti Irani. No entanto, Rahul lidera no segundo maior reduto eleitoral pelos quais concorria ao Parlamento, em Wayanad (sul).

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Em breve conversa com a imprensa, o caçula da dinastia se negou a admitir que falhou em obter apenas 50 cadeiras, ligeiramente acima das 44 de 2014, quando sofreu a maior derrota de sua trajetória.

Ao invés disso, Gandhi insistiu que o importante na jornada de hoje é que "as pessoas da Índia decidiram que Modi será o primeiro-ministro".

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"Como indiano, respeito totalmente", disse Rahul sobre a vitória de seu adversário.

Com uma participação que superou 60% de média, estima-se que cerca de 600 milhões de indianos tenham votado para escolher os 542 legisladores do Parlamento.

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