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Rebeldes sírios enjaularam civis e os usaram como “escudos humanos”, diz ONG

Human Rights Watch afirma que a prática é considerada crime de guerra

Internacional|Do R7

Vídeo divulgado no fim de semana mostra dezenas de reféns, entre soldados e civis, em jaulas transportadas para diferentes áreas da região de Ghouta Oriental, perto de Damasco
Vídeo divulgado no fim de semana mostra dezenas de reféns, entre soldados e civis, em jaulas transportadas para diferentes áreas da região de Ghouta Oriental, perto de Damasco Vídeo divulgado no fim de semana mostra dezenas de reféns, entre soldados e civis, em jaulas transportadas para diferentes áreas da região de Ghouta Oriental, perto de Damasco

A ONG (organização não governamental) Human Rights Watch acusou hoje (3) grupos rebeldes sírios de crimes de guerra por terem colocado reféns, incluindo civis, em jaulas, para serem usados como “escudos humanos” diante dos ataques das forças governamentais, nos arredores de Damasco. Com sede em Nova York, a ONG defende e faz pesquisas sobre os direitos humanos no mundo.

Em vídeo divulgado no fim de semana, podem ser vistos dezenas de reféns, entre soldados e civis, em jaulas transportadas para diferentes áreas da região de Ghouta Oriental, perto de Damasco.

O OSDH (Observatório Sírio para os Direitos Humanos) garante que o grupo Jaish Al Islam colocou os reféns em praças púbicas para impedir bombardeios das forças governamentais.

A Human Rights Watch diz que a prática de tomada de reféns e a afronta à sua dignidade pessoal são consideradas crimes de guerra.

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“Nada justifica enjaular pessoas e, intencionalmente, colocá-las em perigo, mesmo que o objetivo seja parar os ataques indiscriminados do governo”, disse Nadim Houry, vice-diretora da organização para o Oriente Médio.

Ghouta Oriental é um reduto dos rebeldes, sendo frequentemente alvo de intensos bombardeios.

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Pelo menos 70 pessoas morreram e 550 ficaram feridas em ataques das forças governamentais em Douma (em Ghouta Oriental), na semana passada, de acordo com a organização Médicos Sem Fronteiras.

Mais de 250 mil pessoas morreram na Síria desde o início do conflito, em março de 2011.

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