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Resgate aéreo de passageiros presos em balsa italiana começa sob mau tempo

Internacional|

Por Renee Maltezou

ATENAS (Reuters) - Equipes aéreas começaram a alçar passageiros de uma balsa em chamas à deriva no Mar Adriático neste domingo, em uma corrida para resgatar o maior número possível das centenas de pessoas presas a bordo antes do cair da noite e com uma tempestade dificultando a operação.

Helicópteros estavam levando passageiros da balsa italiana Norman Atlantic em pares e transferindo-os para uma embarcação próxima, disseram autoridades.

Não havia confirmações sobre a ocorrência de mortes ou ferimentos e os números sobre quantas pessoas haviam sido resgatadas da balsa diferiam. Ela carregava quase 500 passageiros e tripulantes ao enviar neste domingo um sinal de perigo quando o fogo surgiu em seu convés inferior.

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Autoridades gregas afirmaram que 131 pessoas foram removidas da zona de perigo, enquanto um funcionário disse que 150 conseguiram entrar em um barco de resgate.

Cada transferência aérea estava levando cerca de 15 minutos por helicóptero, segundo um funcionário do Ministério da Defesa da Grécia. Outro funcionário disse que dois helicópteros italianos e dois gregos estavam envolvidos no resgate.

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O porta-voz da guarda costeira Nikos Lagkadianos disse que a forte chuva que estava dificultando o resgate ajudou a conter o fogo, embora o navio ainda estivesse queimando. Dois rebocadores estavam presentes, um dos quais tinha conseguido se aproximar do navio para tentar extinguir o incêndio.

O ministro da Marinha Mercante grego, Miltiadis Varvitsiotis, disse que o mau tempo, com ventos de até 55 milhas (88 km) por hora mais cedo, tornava a operação extremamente difícil.

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"Estamos fazendo tudo que podemos para salvar as pessoas a bordo e ninguém, ninguém vai ser deixado sem ajuda nesta situação difícil", disse a jornalistas. "É uma das operações de resgate mais complicadas que já fizemos."

Funcionários da guarda costeira disseram que a Norman Atlantic, que também levava mais de 200 veículos, estava 44 milhas náuticas a noroeste da ilha de Corfu quando pediu ajuda por rádio. Ela estava viajando de Patras, na Grécia ocidental para a cidade italiana de Ancona.

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