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Sindicato diz que jornalistas foram agredidos e roubados na Venezuela

De acordo com a entidade, pelo menos cinco profissionais foram agredidos por simpatizantes do governo de Nicolás Maduro

Internacional|Da EFE

Apoiadores da oposição e membros da imprensa lutam com membros da Guarda Nacional
Apoiadores da oposição e membros da imprensa lutam com membros da Guarda Nacional Apoiadores da oposição e membros da imprensa lutam com membros da Guarda Nacional

O Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) da Venezuela divulgou nesta terça-feira (7) que vários jornalistas foram agredidos e roubados, enquanto atuavam na cobertura da primeira sessão do ano da Assembleia Nacional, em Caracas.

De acordo com a entidade, pelo menos cinco profissionais foram agredidos por simpatizantes do governo de Nicolás Maduro, que estavam fora do Parlamento tentando impedir a entrada da oposição no primeiro dia de trabalhos na casa legislativa.

"Coletivos armados atacam, roubam e agridem o jornalista Francesco Manetto (do jornal espanhol El País) e Manuel Cobela (da emissora de TV Venevisión). Roubaram deles os equipamentos e os documentos pessoais", apontou a SNTP, através do Twitter.

O Sindicato publicou diversos vídeos mostrando agressões, como as sofridas pelos jornalistas venezuelanos Ana Rodríguez e Maiker Yriarte, que conseguiram evitar o roubo dos pertences.

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Os incidentes aconteceram em local repleto de integrantes da Guarda Nacional Bolivariana e da Polícia Nacional Bolivariana, que cercam a sede do Parlamento e que chegaram a impedir a entrada de deputados oposicionistas no local.

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Hoje, a Assembleia Nacional foi palco de duas sessões, a primeira presidida por Luis Parra, que foi eleito pelos deputados chavistas como líder do Parlamento, e outra dos oposicionistas, que voltaram a eleger Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.

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