tag:recordtv.r7.com,2005:/jornal-da-record/feedR7 - Jornal da Record2024-02-29T14:23:56Zhttps://img.r7.com/images/logo-r7-12112019115911302r7:article:65e0b1ffc012adef900000572024-02-29T11:23:56-03:002024-02-29T11:23:56-03:00Mais de 27 mil pessoas esperam por transplante de córnea no país
Mais de 27 mil pessoas aguardam por um transplante de córnea no país. A maioria dos casos está no Rio de Janeiro e em São Paulo. A aposentada Claudice Carioni ficou na fila durante três anos para conseguir um doador e realizar o transplante em um dos olhos. Agora, ela espera novamente para fazer o mesmo procedimento no olho esquerdo.]]>
Jornal da RecordDo R7r7:article:65391a2643527f1e640005372023-10-26T23:00:00-03:002023-10-26T23:00:00-03:00As sobreviventes: elas venceram os horrores do Holocausto, reergueram suas famílias e hoje contam suas histórias
Este texto pode começar com a pergunta que me fez ir atrás do tema para a série exibida nesta semana no Jornal da Record: como foi ser mulher diante dos horrores do regime autoritário de Adolf Hitler.
Procurei em livros e conversas com especialistas. A resposta sempre foi a mesma: foi mais difícil para nós porque as mulheres eram mais vulneráveis, mais fracas para os trabalhos forçados.
Sobreviviam por pouco tempo quando eram submetidas a serviços exaustivos, com quase nada de comida e descanso. Higiene, nem se fala. Mas tinha mais. A dor da separação dos filhos. Às vezes, para morrer, outras para se esconder, para salvar o filho. Ou, pior, ainda passar pela experiência mais traumática que qualquer outra. Ver o próprio filho ir para as câmaras de gás.
Nesse assunto, descobri histórias horríveis de mulheres que trabalharam como guardas nazistas, que queriam fazer carreira nos campos de extermínio. E também daquelas que recebiam salário em funções como secretária, enfermeira. Elas eram tão cruéis quanto os homens. E poucas foram julgadas pelos crimes contra a humanidade que cometeram.
Descobri histórias horríveis de mulheres que trabalharam como guardas nazistas.
Camila Busnello, repórter
Estas imagens a seguir mostram nossa viagem quando passamos por uma vila preservada na Polônia, quase na fronteira com a Ucrânia. Visitamos um esconderijo em que uma família judaica viveu por dois anos com o auxílio de mulheres e homens que arriscavam a própria vida para ajudá-la.
Do outro lado, estão nossas personagens. Hoje com 80 anos, 90 ou mais, é a última geração que viu tamanha violência, ódio, de perto. Todas têm um ponto em comum: as histórias de apoio das mães.
Como Suzanna, no vídeo abaixo, que ficou num orfanato por um ano e oito meses, até ser encontrada por um carteiro que saiu pelas ruas da Hungria em busca da menina perdida. Achou. A mãe esperava poder cumprir a promessa que fez no começo da guerra. Nunca mais se separar da filha. E foi assim até ela falecer, já velhinha.
Dona Margot, de cabelos grisalhos e que aparece a seguir, recém-saída do hospital, recebeu nossa equipe na casa dela. Ela passou pelo episódio da Noite dos Cristais, o primeiro ataque a sinagogas, casas e comércios judaicos na Alemanha e na Áustria ocupadas. Cem judeus morreram fuzilados ou atacados a pauladas naquela noite. E a Segunda Guerra Mundial nem tinha começado. O recado dela é urgente: “Não ao antissemitismo”.
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R7 EstúdioCamila Busnello, da Record TVr7:article:6531fe764b495586bd0003402023-10-20T19:39:00-03:002023-10-20T19:39:00-03:00Cinco perguntas e respostas para entender a guerra entre Israel e Hamas sem mistérios
Israel declarou guerra contra o Hamas no último dia 7 de outubro
Amir Cohen/Reuters - 12.05.2021
A madrugada do dia 7 de outubro deixou o mundo em alerta: terroristas do grupo Hamas invadiram Israel e deram início a uma guerra sem precedentes. O conflito, que já completa 14 dias sem qualquer previsão de cessar-fogo, representa uma disputa histórica na região.
A resposta israelense foi dura. No mesmo dia do ataque, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, anunciou que seu país está "embarcando em uma guerra longa e difícil" e reforçou que o Exército usaria "todo o seu poder" para destruir o Hamas.
Karina Calandrin é assessora do Instituto Brasil - Israel e doutora em Relações Internacionais
Arquivo pessoal
O Jornal da Record conversou com exclusividade com a assessora do Instituto Brasil - Israel e doutora em Relações Internacionais, Karina Calandrin, para entender melhor o conflito. Ela explica como se deu o ataque e o que o mundo pode esperar de Israel.
Acompanhe a seguir as respostas da especialista:
Por que o Hamas atacou Israel na madrugada do dia 7 de outubro?
O Hamas tem o objetivo de destruir o Estado de Israel. Ele não está aberto a uma negociação e [não aceita] uma divisão de dois estados para dois povos. Eles veem a única possibilidade da construção do Estado Palestino através da destruição do Estado de Israel.
Como começou o ataque?
Teve início na madrugada de sábado [dia 7 de outubro] em Israel, em que o Hamas começou a disparar foguetes a partir da Faixa de Gaza. Houve também um ataque terrestre e marítimo. No terrestre, eles conseguiram invadir cidades, vilas e kibutz [comunidades israelenses agrícolas], perto da Faixa de Gaza, sequestrando pessoas e matando civis.
O que é o Hamas?
O Hamas surgiu na Faixa de Gaza e, diferente de outros grupos, é fundamentalista islâmico. Ele tem a religião e a interpretação da religião definida e se utiliza dessa interpretação como forma de operar o seu governo dentro da Faixa de Gaza.
Como está sendo a reação do governo israelense?
O governo israelense tem contra-atacado para conseguir recuperar os espaços que o Hamas tinha dominado do ponto de vista terrestre. Agora, tenta resgatar os civis, fazendo ataques, mas também é esperado uma operação terrestre de Israel em Gaza.
Existe chance de acordo entre as partes?
Dificilmente. Primeiro, Israel não negocia com o Hamas, uma vez que é reconhecido por Israel como um grupo terrorista. Segundo, o Hamas não está aberto a negociação com Israel, uma vez que o Estado palestino, na visão deles, deve incluir todo o território que hoje também é Israel. Não há um acordo na divisão de dois Estados para dois povos.
Assista também à entrevista em vídeo com Karina Calandrin:
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Jornal da RecordOtávio Urbinatti, do site oficialr7:article:651b5923416eb929c500016a2023-10-02T18:06:00-03:002023-10-02T18:06:00-03:00Greve do Metrô e CPTM começará à meia-noite desta terça (3)
A paralisação de 24 horas no Metrô, trens metropolitanos e na Sabesp começa à meia-noite desta terça (3), em protesto contra a privatização da Sabesp. Apenas duas linhas do metrô e duas dos trens metropolitanos funcionarão, pois são operadas pela iniciativa privada. A Justiça determinou que o Metrô e a CPTM mantenham 100% da frota nos horários de pico da manhã e tarde. A Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio de veículos.]]>
JR na TVDo R7r7:article:649e141dca90843cc50004142023-06-29T19:12:00-03:002023-06-29T19:12:00-03:00Lula participa da abertura do Foro de São Paulo, que reúne partidos de esquerda da América Latina
O Presidente Lula participou da abertura do Foro de São Paulo, em Brasília. O Foro reúne representantes de partidos de esquerda de 27 países da América Latina e do Caribe. As discussões principais são em torno da integração para avançar na soberania da região, além de assuntos como a guerra na Ucrânia e as fake news.]]>
JR na TVDo R7r7:article:6496390cca9084eb1e0019672023-06-23T19:03:00-03:002023-06-23T19:03:00-03:00Visão do Repórter: Pobreza Energética
Velas e lamparinas! Mais de 1,5 milhão de pessoas vivem sem luz dentro de casa, famílias brasileiras que estão espalhadas por várias regiões do país.
Algumas estão em lugares isolados como ilhas, áreas rurais ou comunidades quilombolas, mas também tem gente no escuro que mora no coração da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Dados do Ministério de Minas e Energia mostram a realidade da pobreza energética pelo Brasil
Arte R7
O Jornal da Record fez uma expedição por essas regiões em que as pessoas não sabem o que é banho com chuveiro elétrico e nem podem guardar comida na geladeira.
Os repórteres Pedro Paulo Filho, Rogério Guimarães e Ingrid Griebel percorreram o Rio de Janeiro, o Espírito Santo, o Maranhão e o Ceará.
Eles se impressionaram com o que viram e ouviram durante as gravações da série especial.
Pedro Paulo Filho
Na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro: da esquerda para a direita, Thiago Bessa, Pedro Paulo Filho, Helízio Gonçalves e João Paulo Souto
Arquivo Pessoal
Encontrar tantas famílias sem energia, no escuro no Rio de Janeiro é algo inacreditável. Quando vi isso no Parque Nacional, no coração da floresta da Tijuca, eu percebi o quanto seria importante ter uma série de reportagens como essa para que essas pessoas fossem ouvidas. Em comunidades carentes da Baixada Fluminense, eu encontrei gente que não tem dinheiro para pagar a conta de luz. E existem lugares no Rio que a rede de energia é comandada pelo crime organizado
PEDRO PAULO FILHO
Rogério Guimarães
Rogério Guimarães e cinegrafista: nossas equipes percorreram regiões isoladas do Nordeste
Reprodução/Record TV
A ilha da Caçacueira, no Maranhão é uma ilha com tudo, beleza, praias, natureza. Mas sem nada também. Não tem energia durante o dia. Lá só tem luz durante a noite. Quando encontrei a escola na vila, eu entrei. Eu vi alunos estudando no escuro, forçando para enxergar o quadro, escrevendo com rosto colado no caderno. Mas eles são dedicados, com sede de aprender, vencer. Eles ficam quatro e até cinco horas do dia naquela sala abafada pelo sol quente do Maranhão. Tudo para buscar um futuro melhor que inclusive pode mudar a vida da ilha
ROGÉRIO GUIMARÃES
Ingrid Griebel
Ingrid Griebel e o cinegrafista Mário Falcon com moradores da região de Carapina: nunca tiveram rede elétrica em suas casas
Reprodução/Record TV
Ouvir as histórias que ouvi, me impressionou muito. Viajei para muitos lugares. Um deles foi a região rural de Pedro Canário, no Espírito Santo e lá conheci o Seu Vilmar, um homem da roça. Em pleno século 21, ele usa velas. Nunca tomou banho de chuveiro elétrico, usa caneca e água que esquenta no fogão. E a comida precisa durar um dia só. Não tem geladeira. As comunidades isoladas não têm qualquer contato com TV e internet, nada. Mas eu saí de lá, com a frase dele de que tem a esperança de um dia ter luz em casa. Foi um pedido de socorro que transformei em palavras, no texto da série de reportagem que mostra a realidade de milhares de pessoas que vivem da mesma maneira. Que a luz seja para todos os brasileiros
Seu Vilmar: em pleno século 21, ele usa velas na região de Pedro Canário no Espírito Santo
Reprodução/Record TV
Conheça o seu Vilmar:
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Dona Deusenir: só tem luz durante a noite
Reprodução/Record TV
Assista à série Pobreza Energética, exibida no Jornal da Record:
Como é a vida na escuridão em uma comunidade sem acesso à energia elétrica
Falta de energia atrasa os estudos das crianças no norte do Maranhão
Comunidades no Rio de Janeiro sofrem com a falta de energia elétrica
Por falta de luz elétrica, mulher de quase 70 anos nunca tomou banho quente
Como a falta de energia elétrica afeta o trabalho e a renda dos brasileiros
O Jornal da Record vai ao ar de segunda a sábado, a partir das 19h45, na tela da Record TV.]]>
Jornal da RecordCloris Akonteh, do Jornal da Recordr7:article:6487d3e9ca9084674d0004162023-06-12T20:49:00-03:002023-06-12T20:49:00-03:00Adote Uma Criança e ajude a transformar vidas através do projeto Nova Canaã
O Jornal da Record te convida para fazer transformar a vida de uma criança. Com apenas um real por dia, você pode adotar uma criança e transformar a vida dela por meio do Projeto Nova Canaã, há mais de 20 anos lutando para mudar a realidade de crianças e adolescentes no sertão da Bahia.]]>
Jornal da RecordDo R7r7:article:647a7a4419d224289d000a9d2023-06-02T17:38:00-03:002023-06-02T17:38:00-03:00Ibovespa fecha sexta (2) em alta de 1,8% e registra maior pontuação em quatro meses
O índice da Bolsa de Valores de SP fechou a sexta-feira (2) em alta de 1,8%, maior pontuação em quatro meses. Já o dólar terminou a semana cotado em R$ 4,95. O mercado financeiro repercutiu a suspensão do teto da dívida nos Estados Unidos.]]>
JR na TVDo R7r7:article:646431cdca90841394000fcc2023-05-16T20:47:57-03:002023-05-16T20:47:57-03:00Cogumelos alucinógenos são vendidos livremente na internet
O cogumelo alucinógeno, entorpecente que começou a ser usado na década de 1970, é vendido livremente na internet. Policiais do DF e de SP fizeram apreensões recentes. A droga é nociva para a saúde e pode deixar sequelas.]]>
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