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A morte de Daniel Pelegrino, mais conhecido como Mc Daleste, completa dois anos em julho de 2015 e o assassinato segue sem desfecho. O caso é um lembrete da dificuldade da Justiça em encontrar culpados e julgá-los pela falta de testemunhas
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O cantor foi baleado duas vezes enquanto se apresentava em um local improvisado na periferia de Campinas (SP). Na época, o crime ganhou grande repercussão
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Após reconstituição, as autoridades levantaram algumas hipóteses. A pessoa que efetuou os disparos estaria localizada entre as casas na direção diagonal, cerca de 40 metros do palco
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Ainda de acordo com a polícia, foi o segundo tiro que matou Daleste. O momento em que o cantor é baleado e a equipe corre para acudi-lo foi registrado por câmeras de telefones celulares do público
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A reconstituição do crime chamou atenção do senhor Rolland Pelegrino, pai do funkeiro. O delegado que participou da reconstituição usou um barbante para determinar a distância do palco e da suposta localização do atirador
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— Onde já se viu isso? Um delegado pegar um barbante!
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Segundo a advogada especialista em perícia criminal, Roselle Soglio, a “polícia de São Paulo adquire os melhores equipamentos, isso não é erro científico, isso é primário”
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Outro detalhe que chamou atenção foi a falta de isolamento da área logo no dia seguinte ao crime
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Em 2013, a investigação começou a ser conduzida em Campinas, mas depois foi transferida para o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) de São Paulo
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De acordo com o delegado Manoel Gatto Neto, a abordagem surpresa com vários disparos se tornou característica de crimes contra funkeiros na região da Baixada Santista
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Ainda que muitos sigam sem solução e perto de serem arquivados, Neto garante que vão “continuar investigando” e promete que os casos não ficarão sem desfecho.
— Nenhum desses casos está, para nós, encerrado. Embora a justiça tenha mandado arquivar alguns deles, nós estamos investigando
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Segundo a polícia, “reina a lei do silêncio”, já que é muito difícil encontrar testemunhas. Assim, as autoridades trabalham sem pistas de suspeitos, descrições de veículos ou qualquer vestígio que os levem aos responsáveis
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“Existem boatos, suposições, mas a verdade é que o que vai para o papel não é nada disso. Infelizmente, não temos ninguém como testemunha”, explica o delegado
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“Eu não entendendo como um crime com essa repercussão não teve resposta”, lamenta Fabíola Pelegrino, prima do cantor
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Para o irmão de Daleste, Rodrigo Pelegrino, preservar as marcas que o irmão deixou no bairro é uma forma de não deixá-lo cair no esquecimento e honrar outros funkeiros vítimas do mesmo crime
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Mc Daleste era um dos grandes nomes do estilo musical chamado funk ostentação, cujas letras falam sobre um estilo de vida rico e luxuoso
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O luxo fica evidente nos videoclipes que conquistaram milhões de visualizações e continuam rendendo devido aos ganhos com direitos autorais
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Segundo o pai de Daleste, o mistério cerca até os ganhos com direitos autorais das músicas do filho.
— Os direitos autorais até agora nada! E pra onde estão indo essas músicas?
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