A culinária tem ajudado imigrantes a recomeçar a vida no Brasil. Em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Salvador não faltam histórias saborosas e uma clientela fiel
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O imigrante sírio Issam Alfarkh já sabia cozinhar, mas foi no Brasil que aprimorou o dom e abriu um negócio de comidas árabes em São Caetano (SP). Na cozinha, ele conta com a ajuda de outros dois imigrantes, que vieram da Mauritânia, na África
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A boemia típica do Rio de Janeiro e as comidas de boteco não intimidaram a venezuelana Maria El Warrak a conquistar uma clientela fiel com seus bolinhos de grão de bico, uma receita típica da família. Ao lado do marido e do filho, ela conseguiu transformar o que antes era um hobby em trabalho
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Em Salvador (BA), o chef de cozinha português Vítor Pires encanta os clientes com novas versões de um tradicional doce. Diferente de Issam e Maria, ele decidiu ficar no país porque se apaixonou por uma brasileira
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