A partir do monitoramento de escutas telefônicas, policiais conseguiram chegar ao cativeiro, na zona leste de São Paulo, onde uma empregada doméstica era submetida ao chamado "tribunal do crime", um julgamento onde os juízes são membros de uma facção criminosa. Os policiais conseguiram libertar a vítima, que estava prestes a ser executada. Ela era acusada de ter furtado cheques da casa da patroa, que é chefe do tráfico na região. Duas mulheres e dois homens foram presos na ação, mas a chefe da quadrilha conseguiu fugir.