As autoridades bolivianas denunciaram criminalmente a funcionária do aeroporto de Santa Cruz de La Sierra, Célia Monasteria, responsável por analisar o plano de voo da aeronave da Chapecoense e autorizar a viagem. Ela será investigada por uma possível negligência e vai responder a um processo penal da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia. Celia assinalou no plano de voo que não havia combustível suficiente para o voo em segurança, mesmo assim, não impediu que o avião decolasse.