Erik Sorto, de 34 anos, ficou tetraplégico depois de levar um tiro, há 13 anos. Graças a dois chips implantados no cérebro, e muito treino, Erik finalmente conseguiu movimentar o braço robótico que, embora fora do corpo, obedece aos estímulos. A notícia leva esperança para quem sofre de deficiência por lesões na coluna ou tem parte do corpo amputada.