Superlotação, demora na liberação dos corpos, falta de higiene e de condições de trabalho. Sem estrutura, os IMLs de Recife e Petrolina enfrentam situações de caos. Na capital pernambucana, sem espaço suficiente, dezenas de corpos ficam no chão, à espera da necropsia. No sertão, as condições são ainda piores: sem exaustor de ar, os corpos são examinados do lado de fora do prédio.