O ex-deputado e ex-líder do PT na Câmara, Cândido Vaccarezza, presou depoimento nesta segunda (21), na Polícia Federal. Durante quatro horas, ele respondeu às perguntas dos delegados, admitiu que tinha relação com muitas empresas, mas negou ter recebido propinas. Para os investigadores, não há dúvidas da intermediação de Vaccarezza nos esquemas de propinas para o PT. Além da troca de mensagens com a empresária Liliana Krawczuk, a polícia também descobriu uma conta de e-mail compartilhada usada por Vaccarezza e funcionários da Petrobras.