O caso foi descoberto em Goiânia a partir de uma denúncia à Secretaria do Meio Ambiente. A fábrica funcionava no meio do mato, em um galpão com piso de terra e paredes sem acabamento. As máquinas funcionavam com energia roubada da rede pública. A água era retirada, sem nenhum tratamento, do rio Meia Ponte, o maior e mais poluído da cidade. Antes de chegar à forma, a água era "filtrada" em um meião de jogador de futebol. O dono do negócio foi preso em flagrante.
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