Segundo a investigação, o suspeito de Porto Alegre usava número de documentos de terceiros para adquirir diversos tipos de serviços desde 2018. Nesse período foram mais de 30 pessoas lesadas, que eram cobradas por dívidas que nunca fizeram. Entre as vítimas está o presidente do STF, Dias Toffoli, e o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
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