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Adolescente é apreendido suspeito de planejar a morte do sogro em BH

Vítima não aceitava o relacionamento da filha com o suspeito

Minas Gerais|Do R7 com RecordTV Minas

Dois suspeitos de executar o crime foram presos em Belo Horizonte
Dois suspeitos de executar o crime foram presos em Belo Horizonte Dois suspeitos de executar o crime foram presos em Belo Horizonte

Dois irmãos foram presos e um menor apreendido suspeitos de assassinarem o dono de um ferro velho, no bairro Glória, na região noroeste de Belo Horizonte. O crime teria sido motivado porque o comerciante não aprovava o namoro da filha dele com o adolescente, de 17 anos. Revoltado com a atitude, o jovem matou o sogro.

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Os irmãos Fabrício Gomes dos Santos, de 23 anos, e Vanderson Gomes dos Santos, de 25 anos, são os executores. Mas o crime, segundo a polícia, teria sido planejado pelo adolescente que também está apreendido. A vítima vivia em conflito com o menor que decidiu eliminar seu desafeto.

Edgar Fernandes Leão não aceitava o relacionamento da filha adolescente com o menor. A notícia que ele tinha é de que o jovem era envolvido com roubo de carros e tráfico de drogas. A família chegou a se mudar do bairro onde morava para evitar o contato entre os dois. Em, aproximadamente, um ano de desentendimento, a garota acabou engravidando. Leão não admitia que o menor tivesse contato com a criança que nasceu prematura e foi registrada apenas no nome da mãe.

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Segundo a polícia, no mês passado, o adolescente e os dois amigos foram até o ferro velho do sogro para acerto de contas. No local, os dois maiores desceram do veículo e dispararam diversos tiros contra a vítima. O menor ficou no carro, mas foi visto e reconhecido por testemunhas. Leão chegou a ser socorrido acabou morrendo no hospital.

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No dia do crime, os autores chegaram a ser perseguidos pela PM (Polícia Militar) por direção perigosa, sendo um deles foi autuado por porte ilegal de armas. De acordo com a polícia, depoimento de testemunhas e imagens de circuito de segurança ajudaram a esclarecer o crime. Nenhum dos acusados tinha passagem pela polícia.

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