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Após levar dez facadas, grávida dá à luz e deixa hospital com filho no colo

Leyde da Cruz Oliveira foi atacada por uma mulher que conheceu em um ponto de ônibus

Minas Gerais|Do R7

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Duas semanas depois de viver um pesadelo, Leyde da Cruz Oliveira conseguiu voltar para casa. A jovem, que foi esfaqueada aos oito meses de gestação, saiu do Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte, com o filho no colo. — Não tenho nem palavras, é muita felicidade, muita emoção. Nunca imaginaria passar por um susto desses
Antes de receberem alta, mãe e filho ficaram cinco dias internados na unidade. O primeiro contato com o pequeno Victor foi apenas visual. — Fiquei muito feliz de ter visto ele, todo pequeninho, indefeso, sem culpa de nada. Não podia amamentar, não podia pegar ele
Victor nasceu prematuramente com 52 cm e 2,5 kg, mas já ganhou peso e está bem. A mãe se recupera das facadas. Ela ainda está com pontos no ombro, peito e pescoço. No total foram dez golpes
Leyde conta que encontrou a autora em um ponto de ônibus, por acaso, e as duas apenas começaram a conversar. — Ela sentou do meu lado, começamos a conversar, trocamos telefone. Ela falou que estava grávida de quatro meses, que era um menino
Uma semana depois a mulher entrou em contato com Leyde e, por telefone, marcou um encontro na estação Floramar do metrô de Belo Horizonte. A proposta era seguirem, juntas, até a casa de uma cunhada que supostamente havia perdido um bebê. Quando chegassem lá, iriam dividir o enxoval da criança
No caminho, a mulher sugeriu parar em uma lanchonete para tomar café. Leyde teria sido dopada e levada até um lote vago, onde foi esfaqueada. A mulher que cometeu o crime foi detida perto do local. Júnia Gomes, 21 anos, continua presa. Exames confirmaram que ela não está grávida, como tinha alegado. Ela também não esclareceu por que cometeu o crime
Agora, Leyde quer apenas acompanhar o crescimento do filho e esquecer o dia em que ela e o bebê foram atacados. — Deixar para trás o passado. Agora é só felicidade, eu, ele e meu marido

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Duas semanas depois de viver um pesadelo, Leyde da Cruz Oliveira conseguiu voltar para casa. A jovem, que foi esfaqueada aos oito meses de gestação, saiu do Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte, com o filho no colo. — Não tenho nem palavras, é muita felicidade, muita emoção. Nunca imaginaria passar por um susto desses
Antes de receberem alta, mãe e filho ficaram cinco dias internados na unidade. O primeiro contato com o pequeno Victor foi apenas visual. — Fiquei muito feliz de ter visto ele, todo pequeninho, indefeso, sem culpa de nada. Não podia amamentar, não podia pegar ele
Victor nasceu prematuramente com 52 cm e 2,5 kg, mas já ganhou peso e está bem. A mãe se recupera das facadas. Ela ainda está com pontos no ombro, peito e pescoço. No total foram dez golpes
Leyde conta que encontrou a autora em um ponto de ônibus, por acaso, e as duas apenas começaram a conversar. — Ela sentou do meu lado, começamos a conversar, trocamos telefone. Ela falou que estava grávida de quatro meses, que era um menino
Uma semana depois a mulher entrou em contato com Leyde e, por telefone, marcou um encontro na estação Floramar do metrô de Belo Horizonte. A proposta era seguirem, juntas, até a casa de uma cunhada que supostamente havia perdido um bebê. Quando chegassem lá, iriam dividir o enxoval da criança
No caminho, a mulher sugeriu parar em uma lanchonete para tomar café. Leyde teria sido dopada e levada até um lote vago, onde foi esfaqueada. A mulher que cometeu o crime foi detida perto do local. Júnia Gomes, 21 anos, continua presa. Exames confirmaram que ela não está grávida, como tinha alegado. Ela também não esclareceu por que cometeu o crime
Agora, Leyde quer apenas acompanhar o crescimento do filho e esquecer o dia em que ela e o bebê foram atacados. — Deixar para trás o passado. Agora é só felicidade, eu, ele e meu marido

Duas semanas depois de viver um pesadelo, Leyde da Cruz Oliveira conseguiu voltar para casa. A jovem, que foi esfaqueada aos oito meses de gestação, saiu do Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte, com o filho no colo. — Não tenho nem palavras, é muita felicidade, muita emoção. Nunca imaginaria passar por um susto desses

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