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BH surreal: relembre as histórias assombrosas que rondam a aniversariante do dia

Fantasma do Palácio da Liberdade motivou a construção de nova sede para o Governo de Minas

Minas Gerais|Do R7

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Belo Horizonte completa 118 anos de história neste sábado (12). Em pouco mais de um século de existência, a capital mineira coleciona diversas lendas e assombrações que habitam o imaginário da população. O fantasma do Palácio da Liberdade talvez seja um dos mais famosos: segundo contam, ele assusta há anos aqueles que passam pela construção. O lugar foi construído sobre um antigo casebre que fazia parte do povoado Curral Del Rey, que ocupava a área antes de a cidade ser construída.  Acredita-se que a moradora do lugar ficou tão revoltada com a demolição da casa que, desde então, apavora até mesmo os governantes do Estado, que antigamente moravam no Palácio. Juscelino Kubitschek teria providenciado a construção do Palácio das Mangabeiras por medo da aparição, durante seu mandato como govenador (1951-1955) 
Já quem passa pelo bairro da Lagoinha, na região nordeste de Belo Horizonte, pode acabar cruzando com um homem sem rosto. Ele é conhecido como o Avantesma da Lagoinha e, conforme a lenda, aparenta estar sempre sofrendo, chorando muito e espantando que está por ali
Até mesmo um dos pontos mais movimentados da capital mineira não escapa do sobrenatural. É na Savassi que paira a história da Moça de Branco, que costuma deixar por onde passa um agradável aroma da flor dama-da-noite. A fantasma seria responsável por recolher amores perdidos e desilusões, lamentando não ter tido tempo de viver uma história de amor antes de morrer
Outro dado espantoso que poucas pessoas devem conhecer é que no início de sua história, Belo Horizonte tinha um cemitério temporário, desativado anos depois com a construção do Cemitério do Bonfim. Grande parte dos moradores já deve ter circulado pela área que ainda pode guardar ossadas deste tempo, já que o lugar ficava na região central da cidade, próximo à Avenida Afonso Pena e a Rua Espírito Santo
E se você por acaso tiver que passar pelo bairro Serra, na região centro-sul de Belo Horizonte, durante as noites do mês de junho, fique atento. De acordo com a lenda, um senhor vindo do além costuma assustar os pedestres na rua do Ouro por volta de meia-noite e meia 
Menos apavorante, mas igualmente misterioso, era o fenômeno da Rua do Amendoim, que durante muitos anos deixou os moradores de BH intrigados. O local fica no bairro Mangabeiras e, aparentemente,  se trata de uma leve subida. Mas não se engane: quem posiciona o carro no meio da rua vê o veículo subindo o morro sozinho, sem qualquer comando do motorista. A história já foi explicada por geólogos  e tudo não passa de um fenômeno de ilusão de ótica: a rua, na verdade, é quase plana e tem uma inclinação muito pequena, invisível aos olhos humanos. Ao invés de subir, ela está descendo. Ainda assim, o local não perdeu o encanto e ainda atrai muitos curiosos 

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Belo Horizonte completa 118 anos de história neste sábado (12). Em pouco mais de um século de existência, a capital mineira coleciona diversas lendas e assombrações que habitam o imaginário da população. O fantasma do Palácio da Liberdade talvez seja um dos mais famosos: segundo contam, ele assusta há anos aqueles que passam pela construção. O lugar foi construído sobre um antigo casebre que fazia parte do povoado Curral Del Rey, que ocupava a área antes de a cidade ser construída.  Acredita-se que a moradora do lugar ficou tão revoltada com a demolição da casa que, desde então, apavora até mesmo os governantes do Estado, que antigamente moravam no Palácio. Juscelino Kubitschek teria providenciado a construção do Palácio das Mangabeiras por medo da aparição, durante seu mandato como govenador (1951-1955) 
Já quem passa pelo bairro da Lagoinha, na região nordeste de Belo Horizonte, pode acabar cruzando com um homem sem rosto. Ele é conhecido como o Avantesma da Lagoinha e, conforme a lenda, aparenta estar sempre sofrendo, chorando muito e espantando que está por ali
Até mesmo um dos pontos mais movimentados da capital mineira não escapa do sobrenatural. É na Savassi que paira a história da Moça de Branco, que costuma deixar por onde passa um agradável aroma da flor dama-da-noite. A fantasma seria responsável por recolher amores perdidos e desilusões, lamentando não ter tido tempo de viver uma história de amor antes de morrer
Outro dado espantoso que poucas pessoas devem conhecer é que no início de sua história, Belo Horizonte tinha um cemitério temporário, desativado anos depois com a construção do Cemitério do Bonfim. Grande parte dos moradores já deve ter circulado pela área que ainda pode guardar ossadas deste tempo, já que o lugar ficava na região central da cidade, próximo à Avenida Afonso Pena e a Rua Espírito Santo
E se você por acaso tiver que passar pelo bairro Serra, na região centro-sul de Belo Horizonte, durante as noites do mês de junho, fique atento. De acordo com a lenda, um senhor vindo do além costuma assustar os pedestres na rua do Ouro por volta de meia-noite e meia 
Menos apavorante, mas igualmente misterioso, era o fenômeno da Rua do Amendoim, que durante muitos anos deixou os moradores de BH intrigados. O local fica no bairro Mangabeiras e, aparentemente,  se trata de uma leve subida. Mas não se engane: quem posiciona o carro no meio da rua vê o veículo subindo o morro sozinho, sem qualquer comando do motorista. A história já foi explicada por geólogos  e tudo não passa de um fenômeno de ilusão de ótica: a rua, na verdade, é quase plana e tem uma inclinação muito pequena, invisível aos olhos humanos. Ao invés de subir, ela está descendo. Ainda assim, o local não perdeu o encanto e ainda atrai muitos curiosos 

Belo Horizonte completa 118 anos de história neste sábado (12). Em pouco mais de um século de existência, a capital mineira coleciona diversas lendas e assombrações que habitam o imaginário da população. O fantasma do Palácio da Liberdade talvez seja um dos mais famosos: segundo contam, ele assusta há anos aqueles que passam pela construção. O lugar foi construído sobre um antigo casebre que fazia parte do povoado Curral Del Rey, que ocupava a área antes de a cidade ser construída.  Acredita-se que a moradora do lugar ficou tão revoltada com a demolição da casa que, desde então, apavora até mesmo os governantes do Estado, que antigamente moravam no Palácio. Juscelino Kubitschek teria providenciado a construção do Palácio das Mangabeiras por medo da aparição, durante seu mandato como govenador (1951-1955) 

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