O Cemitério do Bonfim é o mais novo ponto turístico oficial de Belo Horizonte. A necrópole mais antiga da capital mineira, construída em 1897, inaugurou um guia para os visitantes que querem conhecer as curiosas histórias dos que foram enterrados ali
PBH/Divulgação
Os visitantes podem encontrar nos túmulos muitos dos homenageados por nomes de ruas e praças da capital. O ex-governador de Minas, Raul Soares, que morreu na década de 20, está enterrado no cemitério
Record Minas
Outro ex-governador do estado mineiro também está sepultado no Cemitério do Bonfim. Olegário Dias Maciel morreu na década de 30, enquanto tomava banho no Palácio da Liberdade
Record Minas
Quem for ao cemitério também pode visitar o túmulo da mãe do ex-presidente Jucelino Kubitschek. A professora Júlia Coelho Kubitschek de Oliveira ficou viúva aos 28 anos, quando JK tinha apenas três anos. Ela morreu na década de 70, cinco anos antes do filho
Record Minas
Parte da família da presidente Dilma Rousseff tem túmulos no local. Pedro Rousseff, pai de Dilma, está enterrado no cemitério
Record Minas
Túmulos de pessoas desconhecidas também são bastante visitados. A menina Marlene morreu na década de 50 em circunstâncias trâgicas. As histórias que correm o cemitério são de que ela foi assassinada e estuprada. Hoje, a lápide recebe flores dos mais diversos visitantes
Record Minas
O primeiro sepultamento oficial do Cemitério do Bonfim foi o da filha de um engenheiro belga, que participou da construção de BH. Cerca de mais de 110 anos depois do enterro, uma árvore divide espaço com a lápide da menina Berthe Abèle Cherezede, onde os visitantes gostam de descansar
PBH/Divulgação
Um dos símbolos nacionais do escotismo no Brasil também tem túmulo no cemitério. Na década de 30, o garoto Caio Viana Martins foi morto em um acidente ferroviário. Desde então, recebe visitas dos escoteiros de todo o país, que o consideram um herói