O policial militar reformado que se suicidou após matar
cinco pessoas da própria família – duas filhas, mulher, sogro e sogra – na última
sexta-feira (2), em Extrema, divisa entre São Paulo e Minas Gerais, havia publicado em
sua rede social uma imagem com os integrantes familiares com a legenda “eu amei
esta família”. A tragédia aconteceu em uma chácara na
cidade mineira por volta das 19h de sexta-feira (2)
Reprodução Rede Record
Sérgio Ricardo da Silva, de 53 anos, usou uma pistola de
calibre 380 para matar o sogro, José Ribamar de Morais, de 68 anos, a sogra,
Cremisa de Souza Amorim, de 43 anos, a enteada, Kamila Marques de Morais Souza,
de 14 anos, sua filha adotiva de 12 anos, Evelly Marques da Silva e a mulher,
Kátia Marques de Morais Silva, de 36 anos. Após o crime, o policial cometeu
suicídio
Reprodução Rede Record
Os vizinhos ouviram os tiros e acionaram a Polícia Militar.
No local, os policiais encontraram a filha adotiva, de 12 anos, e a enteada no
quarto da casa. Os corpos do sogro e da sogra estavam em uma cozinha externa. O
cadáver da mulher do suspeito estava no banheiro e próximo dela, o de Silva
Reprodução Rede Record
Os corpos das duas filhas do policial reformado já foram
liberados do IML (Instituto Médico Legal). A polícia encontrou também, no bolso
do policial, um carregador com mais 12 munições da pistola 380. Na foto, a filha adotiva do casal
Reprodução Rede Record
De acordo com a polícia, foram identificados seis disparos
apenas no corpo da filha adotiva. A
menina teria implorado ao pai para não mata-la, ainda segundo o órgão
Reprodução Rede Record
Segundo informações iniciares, o policial trabalhou no
Batalhão de Choque de São Paulo e tinha muita habilidade com disparos
Reprodução Rede Record
Ainda chocados com o que aconteceu, os parentes disseram à
polícia militar de Minas Gerais que o casal vinha passando por dificuldades no
relacionamento e estavam brigando muito
Reprodução Rede Record
O caso foi registrado no Batalhão de Polícia da cidade de Extrema