Uma mulher teve quer recorrer à Justiça para ter o direito de registrar a
filha em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. A mãe queria que a menina chamasse Emmilayne, mas o funcionário do único cartório da cidade achou o nome estranho e negou o
registro
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A inspiração para o nome veio do filme A Lagoa Azul, clássico dos anos 1980, no qual os personagens, Richard e Emmeline, sobrevivem isolados em uma ilha
Reprodução
A mãe da criança, Ladyane Silva, conta que antes mesmo da menina nascer já sabia o nome que daria para ela.
— Eu sempre falei que se tivesse um menino ia chamar Richard e eu já tenho um filho. Se fosse uma menina ia chamar Emmylaine
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Os pais não aceitaram a decisão
e, após três tentativas, conseguiram na Justiça um documento que lhes
permitiram registrar a filha. Ladyane saiu feliz do local depois de resolver o impasse.
— Agora a Emmylaine existe. Se as mamães quiserem copiar podem ficar à vontade, agora não tem mais dificuldade
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Os oficiais de registro civil podem negar o registro caso entendam que o
nome pode expor a pessoa ao ridículo, mas não existe uma lista com
nomes proibidos. De acordo com a lei, o que vale nesta hora é o bom
senso