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Pais de menina que morreu após ser jogada na parede se conheceram na prisão

Gilberto de Barros, suspeito de ter matado a filha, não queria que a mulher engravidasse

Minas Gerais|Do R7

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Uma população inteira revoltada com o homem apontado como o assassino da própria filha. Na pequena cidade de Pompéu, região central de Minas, os moradores ficaram indignados com a morte brutal da menina, de um ano e cinco meses
Gilberto de Barros, de 36 anos, é usuário de drogas. Segundo a companheira, ele arremessou a filha contra a parede durante uma discussão entre o casal. Os dois participaram da reconstituição do crime e a mulher contou à polícia detalhes do que aconteceu: — Primeiro ele me bateu. Depois ele tomou ela da minha mão e "tacou" longe, na parede
A história do casal sempre foi conturbada. O pai e a mãe da criança se conheceram no presídio da cidade, enquanto cumpriam pena por tráfico de drogas. Quando saíram, continuaram se relacionando, mas sempre se envolviam em confusão
Segundo os parentes, a mulher era espancada com frequência, mas nunca denunciou. A gravidez da primeira filha, indesejada, seria um dos motivos da agressividade de Barros, que é conhecido no meio policial. Ele tem várias passagens por furto, perturbação de sossego, participação em motim na cadeia, além de ameaça e agressão
No local do crime, peças de roupa e objetos da menina ficaram espalhados em meio a sujeira e entulho. O imóvel não acabou de ser construído e não tem janelas, portas, nem teto. Era para esse barracão que a jovem voltava quando se reconciliava com o companheiro
Depois que a criança foi jogada contra a parede, a mãe pegou a menina e foi para a casa da tia. A criança estava passando mal, mas, mesmo assim, os médicos só foram procurados no dia seguinte. A menina ficou cinco dias internada e não resistiu. Ela sofreu perfuração e hemorragia internas
Para a polícia, não há dúvidas de que o pai é o assassino da própria filha. Ele vai responder por homicídio duplamente qualificado, com impossibilidade de defesa e motivo fútil. A prisão temporária foi decretada e Barros vai voltar, mais uma vez, para a cadeia. Agora, em cela separada, por causa da repercussão do caso

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Uma população inteira revoltada com o homem apontado como o assassino da própria filha. Na pequena cidade de Pompéu, região central de Minas, os moradores ficaram indignados com a morte brutal da menina, de um ano e cinco meses
Gilberto de Barros, de 36 anos, é usuário de drogas. Segundo a companheira, ele arremessou a filha contra a parede durante uma discussão entre o casal. Os dois participaram da reconstituição do crime e a mulher contou à polícia detalhes do que aconteceu: — Primeiro ele me bateu. Depois ele tomou ela da minha mão e "tacou" longe, na parede
A história do casal sempre foi conturbada. O pai e a mãe da criança se conheceram no presídio da cidade, enquanto cumpriam pena por tráfico de drogas. Quando saíram, continuaram se relacionando, mas sempre se envolviam em confusão
Segundo os parentes, a mulher era espancada com frequência, mas nunca denunciou. A gravidez da primeira filha, indesejada, seria um dos motivos da agressividade de Barros, que é conhecido no meio policial. Ele tem várias passagens por furto, perturbação de sossego, participação em motim na cadeia, além de ameaça e agressão
No local do crime, peças de roupa e objetos da menina ficaram espalhados em meio a sujeira e entulho. O imóvel não acabou de ser construído e não tem janelas, portas, nem teto. Era para esse barracão que a jovem voltava quando se reconciliava com o companheiro
Depois que a criança foi jogada contra a parede, a mãe pegou a menina e foi para a casa da tia. A criança estava passando mal, mas, mesmo assim, os médicos só foram procurados no dia seguinte. A menina ficou cinco dias internada e não resistiu. Ela sofreu perfuração e hemorragia internas
Para a polícia, não há dúvidas de que o pai é o assassino da própria filha. Ele vai responder por homicídio duplamente qualificado, com impossibilidade de defesa e motivo fútil. A prisão temporária foi decretada e Barros vai voltar, mais uma vez, para a cadeia. Agora, em cela separada, por causa da repercussão do caso

Uma população inteira revoltada com o homem apontado como o assassino da própria filha. Na pequena cidade de Pompéu, região central de Minas, os moradores ficaram indignados com a morte brutal da menina, de um ano e cinco meses

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