Franklin Lopes de Freitas, 60 anos, gosta de acumular números e recordes. O mineiro de BH encara o desafio de bater marcas e, não satisfeito, ainda inventa recordes a serem alcançados. Um deles é o título de Mister Plus Size da
Maturidade, que ele mesmo criou e disputou sozinho em 2015
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O hobby do comerciante é criar e colecionar recordes: ele já chegou a alcançar 11 e, recentemente ganhou o título de pessoa com o maior número de condecorações pela paz. Em anos de trabalho voluntário, Freitas reuniu 181 homenagens, placas, colares, prêmios, troféus e moções por suas iniciativas humanitárias
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A vontade de se superar em temas variados começou há mais de 30 anos, quando ele ainda era estudante de Filosofia. Foi a partir da curiosidade de uma colega, que queria saber a origem do Dia da Mentira, que ele se tornou a pessoa que tem o maior acervo com dados completos de datas comemorativas. Freitas se apresenta como comerciante, autor, compositor, construtor, ecologista, escritor, fotógrafo, poeta, produtor, roteirista, e profissional do Marketing e ainda encontrou tempo para fazer uma lista de 50 “superações” que pretende bater, das mais diversas possíveis.
— É um hobby mesmo. Eu tenho uma lista de mais de 50 recordes para bater, o que eu preciso é patrocínio. Um deles é, por exemplo, ser a pessoa com maior número de fotos na frente de estátuas
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Mas
foi o trabalho voluntário que lhe rendeu o maior número de
honrarias de sua trajetória como recordista. Ele conta que tudo
começou depois que perdeu a mãe, aos 15 anos, e precisou se virar
sozinho.
—
Tenho mais de 100 certificados sociais de agradecimento, como
menção honrosa, troféus e placas. As portas vão se abrindo e vou
ajudando cada vez mais instituições
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Um
dos últimos trabalhos arquitetado por Freitas foi uma grande
campanha de doação de agasalhos e calçados para as vítimas do
rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na região central do
Estado. Mesmo com tantas conquistas na carreira, o comerciante não
pensa em parar.
—
Já tenho mais de 30 novos recordes planejados para bater. Essas
superações físicas eu não conta de fazer, então tenho que ir
pelo lado intelectual mesmo. Mas, fora isso, meu trabalho como
voluntário não para: estou em campanha sempre, o ano todo