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Vereador desiste de urgência para votar liberação de cerol em BH

Projeto de lei que prevê a fiscalização de vendas de linhas cortantes e criação de espaços para soltar pipas ainda será avaliado no plenário

Minas Gerais|Do R7

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O vereador Carlos Magno Pereira de Freitas, o Catatau (PSDC), desistiu do pedido de urgência para analisar o projeto de lei dele que propõe a liberação do uso de cerol e linhas chilenas para prática esportiva em Belo Horizonte
A mudança de opinião aconteceu nessa terça-feira (6), mesmo dia em que o projeto repercutiu na internet e que o R7 divulgou detalhes da proposta. Mesmo assim, o PL 373/2017 ainda será analisado pela Câmara de Vereadores de BH
O legislador pediu preferência de apreciação na última segunda-feira (5), mas nessa terça-feira Catatau comunicou ao presidente da Câmara que desistiu da urgência
Procurada pelo R7, a equipe do parlamentar informou que a mudança foi para não atrapalhar a tramitação de outros projetos com mais urgência. Segundo Waine Stochiero, chefe de gabinete de Catatau, eles vão esperar para "não passar por cima de outros vereadores" e analisar alguns pontos do projeto
Um dos argumentos que mantêm a criminalização das linhas com cerol e chilenas é o risco que elas representam para a vida da população. Em junho do ano do ano passado, a morte de um garoto de cinco anos comoveu os moradores de Ibirité, na Grande BH. Breno Pereira de Brito brincava com o pai de bicicleta, em um campinho de futebol, quando teve o pescoço cortado.
No último dia 28, um motociclista morreu ao ter o pescoço cortado por um linha enquanto trafegava pelo Anel Rodoviário, em Belo Horizonte. Em 2017, 25 pessoas foram internadas no Hospital João XXIII, um dos maiores de Minas Gerais, com ferimentos caudos pelas linhas. Apenas em janeiro deste ano já foram cinco ocorrências

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O vereador Carlos Magno Pereira de Freitas, o Catatau (PSDC), desistiu do pedido de urgência para analisar o projeto de lei dele que propõe a liberação do uso de cerol e linhas chilenas para prática esportiva em Belo Horizonte
A mudança de opinião aconteceu nessa terça-feira (6), mesmo dia em que o projeto repercutiu na internet e que o R7 divulgou detalhes da proposta. Mesmo assim, o PL 373/2017 ainda será analisado pela Câmara de Vereadores de BH
O legislador pediu preferência de apreciação na última segunda-feira (5), mas nessa terça-feira Catatau comunicou ao presidente da Câmara que desistiu da urgência
Procurada pelo R7, a equipe do parlamentar informou que a mudança foi para não atrapalhar a tramitação de outros projetos com mais urgência. Segundo Waine Stochiero, chefe de gabinete de Catatau, eles vão esperar para "não passar por cima de outros vereadores" e analisar alguns pontos do projeto
Um dos argumentos que mantêm a criminalização das linhas com cerol e chilenas é o risco que elas representam para a vida da população. Em junho do ano do ano passado, a morte de um garoto de cinco anos comoveu os moradores de Ibirité, na Grande BH. Breno Pereira de Brito brincava com o pai de bicicleta, em um campinho de futebol, quando teve o pescoço cortado.
No último dia 28, um motociclista morreu ao ter o pescoço cortado por um linha enquanto trafegava pelo Anel Rodoviário, em Belo Horizonte. Em 2017, 25 pessoas foram internadas no Hospital João XXIII, um dos maiores de Minas Gerais, com ferimentos caudos pelas linhas. Apenas em janeiro deste ano já foram cinco ocorrências

O vereador Carlos Magno Pereira de Freitas, o Catatau (PSDC), desistiu do pedido de urgência para analisar o projeto de lei dele que propõe a liberação do uso de cerol e linhas chilenas para prática esportiva em Belo Horizonte

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