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Justiça derruba pedido de prisão para policial acusado de matar Eliza Samudio

Desembargadores consideraram que Zezé não tem ameaçado testemunhas

Minas Gerais|Enzo Menezes, do R7

Polícia fez várias buscas na casa de Zezé, mas ele não foi encontrado
Polícia fez várias buscas na casa de Zezé, mas ele não foi encontrado Polícia fez várias buscas na casa de Zezé, mas ele não foi encontrado

A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas reverteu nesta quarta-feira (12) a prisão preventiva do policial aposentado José Lauriano de Assis, acusado de participar da morte de Eliza Samudio.

A prisão tinha sido determinada pela Vara Criminal de Contagem e mantida em liminar. No julgamento do mérito, entretanto, os desembargadores acataram os pedidos da defesa. Zezé era considerado foragido desde 10 de julho.

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O relator do habeas corpus, Dorgal Andrada, entendeu que "não há comprovação clara no feito de que o paciente esteja, efetivamente, coagindo testemunhas ou obstando as investigações".

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Como entendeu que o pedido de prisão "não apontou elementos concretos que justifiquem o encarceramento provisório", Andrada determinou que Lauriano responda ao processo em liberade. Ele aplicou medidas cautelares, como comparecimento em juízo, a proibição de sair de casa depois das 19h e de sair de BH quando sua presença for necessária às investigações.

O desembargador Corrêa Camargo acompanhou o voto do relator. O desembargador Amauri Pinto Ferreira, que havia negado o pedido, foi voto vencido. 

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