Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Morador de rua é morto a chutes no centro BH por atrapalhar tráfico

Vítima agonizou por mais de 5h até ser socorrida; suspeito é apontado como traficante

Minas Gerais|Do R7

Suspeito ainda é investigado por outro assassinato e uma tentativa de homicídio
Suspeito ainda é investigado por outro assassinato e uma tentativa de homicídio Suspeito ainda é investigado por outro assassinato e uma tentativa de homicídio

A Polícia Civil apresentou, nesta sexta-feira (12) o suspeito de matar José Januário da Silva, de 57 anos, conhecido com Índio, com vários chutes na cabeça. De acordo com a investigação, Cristiano Barbosa dos Reis, de 35 anos, o Magrão, cometeu o crime porque a vítima atrapalhava o tráfico de drogas na região do centro, quando consumia bebida alcoólica.

O crime ocorreu na madrugada do dia 15 de janeiro. A vítima recebeu cerca de 15 chutes na cabeça e chegou a ser internada, mas morreu no mesmo dia. Magrão foi apontado como traficante de drogas e, de acordo com a polícia, o comportamento do Índio, que era usuário e consumia bebidas alcoólicas, teria atrapalhado o ponto de venda do suspeito, o que motivou o crime.

Leia mais notícias de Minas Gerais no Portal R7

Experimente grátis: todos os programas da Record na íntegra no R7 Play

Publicidade

Índio, era natural de Parnaíba, no Piauí, e vivia nas ruas da capital mineira havia dois anos. Ele dormia na rua Vinte e Um de Abril, quando foi agredido. O suspeito só parou depois que o homem ficou desacordado ao ter o crânio esmagado.

De acordo com a delegada Ingrid Miranda, a polícia chegou a Reis graças a denuncias anonimas de pessoas que testemunharam o crime.

Publicidade

— Durante as investigações, as testemunhas disseram que seria fácil a identificação do autor do crime porque eles estaria pé direito machucado.

Um relatório do Hospital Odilon Behrens e um raio-X confirmaram a lesão no pé do suspeito. A lesão seria motivada pelos golpes aplicados contra o morador de rua. Magrão contestou as provas.

Publicidade

— As imagens não aparecem o rosto, a pessoa parece comigo, mas o rosto não aparece. O negócio do pé, eu nunca tive nada, os exames têm que ser olhados por um médico, na frente do juiz, para confirmar se eu tenho alguma coisa.

Após as agressões, Índio ficou desacordado e passou cerca de cinco horas agonizando no local e foi socorrido somente por volta de 7h, quando a PM foi acionada.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.