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MP dá prazo para Contagem (MG) publicar regras para volta às aulas

Ministério Público foi procurado por sindicatos das escolas particulares, que acusa município de "omissão" na educação

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Escolas de Contagem (MG) estão fechadas desde março do ano passado
Escolas de Contagem (MG) estão fechadas desde março do ano passado Escolas de Contagem (MG) estão fechadas desde março do ano passado

A Prefeitura de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, tem mais uma semana para apresentar, ao Ministério Público de Minas Gerais, a versão final do protocolo para volta às aulas presenciais no município

O pedido foi feito pela Promotoria de Justiça de Defesa da Educação de Contagem e a Coordenadoria Estadual de Defesa da Educação, após pedido do sindicato das escolas particulares. 

As instituições de ensino da cidade estão fechadas desde março do ano passado, devido à pandemia de covid-19. O município informou que não retomaria ao regime de aulas presenciais depois que Belo Horizonte decidiu reabrir as escolas da rede pública e particular para crianças de até 5 anos e oito meses de idade. 

De acordo com o MP, a publicação do protocolo para volta às aulas é importante para dar segurança no caso de uma possível retomada das aulas presenciais e para que as escolas possam se organizar seguindo uma regra única. 

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A Prefeitura de Contagem já informou o MP que, desde a possa da atual gestão, comandada por Marília Campos (PT), a administração tem se informado sobre os aspectos da pandemia. A gestão também afirmou que, atualmente, a cidade se encontra inserida na Onda Vermelha, do programa Minas Consciente e que, pelas regras do projeto, não poderia retomar as aulas presenciais. 

Além disso, a prefeitura afirmou que a taxa de transmissão do coronavírus, indicador conhecido como Rt, está em 1,3 - o que caracteriza uma expansão veloz na contaminação das pessoas. 

De acordo com o MP, Minas Gerais é o Estado com menos dias letivos presenciais no ano passado. O sindicato dos donos de escolas particulares pediu intervenção do Ministério Público com base em uma suposta "omissão" do município na organização dessa retomada. 

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